Estou começando com o processo de re-postagem do blog, mas também irei continuar postando algumas boas novidades!
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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Iron Butterfly - Ball (1969)


Terceiro álbum de estúdio do Iron Butterfly, lançado em fevereiro de 1969. Depois do enorme sucesso de "In-A-Gadda-Da-Vida",  decidiram modificar seu som ácido-rock um pouco e experimentou composições mais melódicas. O álbum alcançou a 3ª posição nas paradas, fazendo Ball mais sucesso imediato ao lado de In-A-Gadda-Da-Vida. Uma curiosidade é que durante a gravações Paul McCartney convidou o baterista  Ron Bushy para gravar o Abbey Road dos Beatles, mas Bushy recusou e Paul McCartney teve que se contentar com o Ringo Starr. 
"Ball is the third studio album by the rock band Iron Butterfly, released in February 1969. After the enormous success of "In-A-Gadda-Da-Vida", Iron Butterfly modified its acid-rock sound somewhat and experimented with more melodic compositions. The band's trademark heavy guitars, however, are still evident on such tracks as "In the Time of Our Lives" and "It Must Be Love". The album reached #3 in the charts, making Ball more immediately successful than In-A-Gadda-Da-Vida."

01. In The Time Of Our Lives 
02. Soul Experience 
03. Lonely Boy 
04. Real Fright 
05. In The Crowds 
06. It Must Be Love 
07. Her Favorite Style 
08. Filled With Fear 
09. Belda-Beast 

- Doug Ingle - organs, lead vocals (except on track 9)
- Erik Brann - lead guitar, vocals (sings on track 9)
- Lee Dorman - bass, Vocals
- Ron Bushy - drums





Iron Butterfly - In-A-Gadda-Da-Vida (1968)

In-A-Gadda-Da-Vida é o segundo álbum de estúdio da banda Iron Butterfly, lançado em1968.  Com exceção de "Termination", todas as músicas foram escritas por Doug Ingle.Os 17 minutos de "In-A-Gadda-Da-Vida", a faixa-título do disco, tornou-se um hit no Top Trinta dos EUA e fucou no 9º lugar no Top 40 holandês.

O álbum foi relançado como uma versão de luxo, contendo três versões de "In-A-Gadda-Da-Vida", uma versão de estúdio de aproximadamente 17 minutos, uma versão ao vivo com 18 minutos e outra versão de aproximadamente 3 minutos, também lançada no single.
Diz a lenda  que Doug Ingle estava tão bêbado quando gravou a música "In the Garden of Eden", que a faixa 6 passou a se chamar In a gadda da vida, embora isso seja um tanto duvidoso. 

"In-A-Gadda-Da-Vida is the second studio album by the American rock band Iron Butterfly, released in 1968. It is most known for the title track, a simple composition which, due to an extended jam, occupies the whole of Side B. The album is also available in a deluxe edition CD."

1. Most Anything You Want (3:44)
2. Flowers And Beads (3:09)
3. My Mirage (4:55)
4. Termination (2:53)
5. Are You Happy? (4:29)
6. In-A-Gadda-Da-Vida (17:05)
Bonus:
7. In-A-Gadda-Da-Vida (Live Version) - 18:48
8. In-A-Gadda-Da-Vida (Single Version) - 2:52

Doug Ingle - vocais, teclados
Erik Brann - guitarra
Lee Dorman - baixo
Ron Bushy - bateria





Iron Butterfly - (Heavy 1968)


Iron Butterfly foi formada em 1966, em San Diego. Os membros originais eram Doug Ingle (vocal e órgão), Jack Pinney (bateria), Greg Willis (baixo) e Danny Weis (guitarra). Eles logo foram acompanhados pelo percussionista Darryl DeLoach. Em meados de 66, a banda saiu de San Diego e foi para Los Angeles, para fazer shows em pequenos clubes. 
Jerry "The Bear" Penrod e Bruce Morris  entram substituindo Willis e Pinney , em seguida,  Ron Bushy entra pro grupo tomando posse das baquetas. Em 68 assinam contrato com a ATCO e participa de uma turnê com The Doors, Jefferson Airplane, The Grateful, Traffic, The Who e Cream. 

No início de 1968, o seu álbum de estreia, Heavy, foi lançado depois de assinar um acordo com a ATCO, uma subsidiária Atlantic Records. Apesar do disco não conter nenhum single de sucesso conseguiu atingir um amplo sucesso comercial, atingindo a 78º posição na Billboard.
Logo após o disco ser gravado Jerry Penrod, Darry DeLoach e Danny Weis deixaram o grupo, os membros remanescentes com medo da possibilidade do do disco não ser lançado, contratam rapidamente o guitarrista Erick Brann, de apenas 17 anos, e o baixista Lee Dorman, ficando apenas o tecladista, vocalista e líder da banda Doug Ingle e o baterista Ron Bushy.  Weis e Penrod quase que imediatamente formaram o grupo Rhinoceros.
"Heavy is the debut studio album by the rock band Iron Butterfly, released in early 1968. Most of the songs are strikingly simple, based on two or three riffs. The lyrics are also simple; with the exceptions of "Unconscious Power" and "Gentle as it May Seem", each song has but a single verse of eight lines or less, repeated in whole or in part as needed.
The first two tracks, "Possession" and "Unconscious Power", were released as the respective sides of a single."


01. Possession
02. Unconscious Power
03. Get Out Of My Life, Woman
04. Gentle As It May Seem
05. You Can't Win
06. So-Lo
07. Look For The Sun
08. Fields Of Sun
09. Stamped Ideas
10. Iron Butterfly Theme

- Doug Ingle - vocals, organ
- Darryl DeLoach - vocals, tambourine, percussion
- Danny Weis - guitar
- Jerry Penrod - bass, vocals
- Ron Bushy - drums




Repost: Zior – Every Inch a Man (1972)

Segundo álbum dessa banda britânica, lançado pela Intercord em 1972, "Every Inch a Man" é marcado por riffs marcantes, guitarras distorcidas e um vocal "tenebroso". Logo na intro "Entrace of the devil" já da pra sentir que os caras não estavam pra brincadeira, repleta de risadas maníacas e berros aterrorizantes. A banda faz um trabalho decente, fazendo um hard pesado, acrescentando elementos de blues, psicodélico e folk, preenchendo assim as 13 faixas desse disco.
"ZIOR switched to Intercord for the release of another obscure 1972's masterpiece 'Every Inch A Man' on the Global imprint. Released only in Germany this album featured an intro of pseudo-occult ramblings and the track 'Entrance Of The Devil' replete with maniacal laughter and terrified screams.The members of ZIOR released a black magic flavoured Hard Rock album under pseudonyms as MONUMENT on the Beacon Label in 1971.
Well Known for their Interest in Black Magic and the Occult, their Wild Live Performances Helped them Grow a Strong Fan Base, Especially in Germany Where their Second Album, "Every Inch a Man", was Originally Released in 1972."

1. Entrance of the Devil
2. The Chicago Spine
3. Have You Heard the Wind Speak
4. Time Is the Reason
5. She’ll Take You Down
6. Dudi Judy
7. Strange Kind Of Magic
8. Ride Me Baby
9. Evolution
10. Every Inch A Man
11. Cat’s Eyes
12. Suspended Animation
13. Angel of the Highway

Keith Bonsor - vocal, teclado, flauta
Peter Brewer - bateria, piano
Barry Skeels - baixo
John Truba – guitarra

Postado originalmente no dia 01/05/09



Repost: Zior - Zior (1971)

Disco de estréia da banda Zior, a arte do álbum foi toda feita pelo artista Keef (o mesmo do Black Sabbath I e do poster do Master of Reality). Aqui temos um Hard Rock bem Psicodélico, esse disco contem 5 fixas bônus sendo todas elas faixas do seu segundo disco "Every Inch a Man" 


"Reissue of early 70s UK heavy rock band's debut album from 1971 with 5 bonus tracks from their 1973 follow up, Every Inch A Man. Right away you notice the spooky artwork, which was created by the same artist who did the first Black Sabbath album."



1 I Really Do
2 Za Za Za Zilda
2 Love's Desire
4 New Land
5 Now I'm Sad
6 Give Me Love
7 Quabala
8 Oh Mariya
9 Your Life Will Burn
10 I Was Fooling
11 Before My Eyes Go Blind
12 Rolling Thunder
13 Dudi Judy*
14 Evolution*
15 Cat's Eyes*
16 Strange Kind of Magic*
17 Ride Me Baby*

Keith Bonsor - vocals, keyboards, bass, flute
Peter Brewer - drums, piano, harmonica
Barry Skeels - bass, vocals
John Truba - guitar, vocals

Postado originalmente no dia 25/07/09




sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Surprise Package - Free Up (1969)


Surprise Package era uma banda de Seattle, o grupo era formado por Fred Zeufeldt (bateria, backing vocals), Michael Rohers (piano, órgão, baixo, vocais), Greg Beck (guitarra, vocais), Rob Lowery (vocais).

Seu único álbum foi lançado no início de 1969 pelo selo LHI do famoso artista/ produtor Lee Hazelwood. O Registro principalmente continha uma música alucinante e bastante intensa, com muitas pasagens de órgão Hammond, guitarras fuzzy e bateria sólida. Ele pode ser facilmente descrito como uma combinação de estilo de Vanilla Fudge, The Doors e e especialmente Iron Butterfly.

É interessante notar que a faixa-título durou quase 16 minutos e foi distintamente sua estrutura semelhante à A-Gadda Na-Da-Vida. Excelentes improvisações, esquisitas em alguns partes. Infelizmente, o álbum passou quase completamente despercebido. Logo depois a banda mudou seu nome para American Eagle e em 1970 lançou um LP homônimo para a Decca Records.

1. New Way Home (Beck, Lowery, Rogers) - 3:53
2. 100% Vision (Lowery, Rogers) - 7:19
3. Breakaway (M. Rogers) - 3:34
4. Supporting Cast (M. Rogers) - 2:59
5. Social Disease (Beck, Lowery) - 2:35
6. Free Up (M. Rogers) - 15:51
7. MacArthur Park (A-Side 1969) (J. Webb) - 3:17

*Greg Beck - Guitar, Vocals
*Fred Zeufeldt - Drums, Vocals
*Mike Rogers - Organ, Piano, Bass, Vocals
*Rob Lowery - Lead Vocals

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domingo, 17 de junho de 2012

Samuel Prody - Samuel Prody (1971)

Samuel Prody foi uma banda inglesa de Heavy Psych Blues formada por Tony Savva (voz), Derek Smallcombe (guitarra), John Boswell (bateria) e Stephen Day (baixo) em Londres, Inglaterra no ano de 1969.

Em 1970 lançaram seu primeiro e unico disco, um álbum caracterizado pela psicodelia pesada sendo comparado com as bandas Ancient Grease e Sir Lord Baltimore.
Uma das caracteristicas da banda são seus solos de blues, por mais que altere a sua sonoridade pesada com um som limpo eles mantem uma estrutura  nativa no blues.
"Excellent heavy psychedelic blues-rock in the being of the Masters Apprentices, Morly Grey, Ancient Grease and Sir Lord Baltimore. Samuel Prody is very much underrated one album miracle, which any addict of proto-metal (or classic hard'n'heavy and psychedelia) will enjoy; it will definitely please and surprise hardcore fans of Led Zeppelin and Deep Purple. The mastermind behind the band was Tony Savva, London-based bass guitarist and singer, who went through various minor bands of the 60s. After over 30 years of various 'unofficial' CD releases of the album Tony has decided to offer a limited edition CD himself and he has signed each one of the first 100 personally."

1. Who Will Buy
2. Woman
3. Time Is All Mine
4. Scat Shuffle
5. She's Mine
6. Mr. Make Believe It
7. Hallucination

Tony Savva (voz)
Derek Smallcombe (guitarra)
John Boswell (bateria)
Stephen Day (baixo)


domingo, 23 de outubro de 2011

Julius Victor – From the Nest (1970)

Provavelmente vindos de New York, esta banda de curta duração foi obviamente influenciada pelo Iron Butterfly. O unico material lançado foi escrito por Lawrence Engstrom (às vezes com a ajuda de Kimball Lee). A música é um pouco semelhante a bandas como Iron Butterfly, Child ou Valhalla, com órgão pesadas, vocais fortes, seção rítmica firme, e claro, alguns solos excitantes de guitarra.
Muito procurado por fãs de hard rock e heavy psych. Detalhe, o disco foi produzido pelo famoso músico de jazz Ahmad Jamal.

01. Stubborn Kind of Woman – 3:39
02. Legend of the Indian Boy – 4:56
03. Black Knife – 3:55
04. Circus Lady – 4:49
05. Break Song! – 1:23
06. Judiann – 2:59
07. Fall of Days – 12:44
08. Slide Rule – 3:36

Larry "Zea" Engstrom (drums, vocals)
Jim Cutsinger (bass)
Mark Schneider (guitar)
Kimball Lea (organ)

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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Fields - Fields (1969)

Este trio obscuro do sul da Califórnia lançou apenas um álbum auto-intitulado em 1969, contendo uma mistura inebriante de hard, blues, soul e psicodelia. Formada por: Richard Fortunato (guitarra e vocal), Patrick Burke (baixo) e Steven Lagana (bateria); Fortunato e Lagana tocaram pela primeira vez juntos em meados dos anos 60, em uma banda de garagem chamada "Preachers", mais tarde juntos com Burke e outros dois músicos formaram o grupo "W.C. Fields Memorial String Band" que gravaram alguns singles como: "Hippy Elevator Operator" e "Mushroom People".

Ja no final dos anos 60 influenciados por grupos como Cream, dedidiram dar uma nova direção para o grupo, evoluindo para um power-trio, mudaram o nome para "fields", e assim em 1969 lançaram seu primeiro e unico registro.
O album é composto por 6 faixas mostrando um hard/blues foderoso com guitarras fuzzy e uma forte psicodelia, musicas como "Elysian Fields" e "Jump on You" com certeza irão ficar gravadas em sua memoria, e ainda tem a ambiciosa "Love Is the Word" com seus aproximadamente 19 minutos, que em vinil cobria todo o Lado B do disco. O album ainda contava com a participação da cantora de Soul Brenda Holloway (cortesia da Motown Records) e the Raelettes, mas mesmo assim caiu em ouvidos surdos no que resultou na morte precoce da banda pouco tempo depois.

1 Elysian Fields
2 Bide My Time
3 Take You Home
4 Jump on You
5 Sun Would Set
6 Love Is the Word

Patrick Burke (bass)
Steve Lagana (drums)
Richard Fortunato (guitar, vocals)

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domingo, 18 de setembro de 2011

The Adventures of Robert Savage - Volume 1 (1971)


Essa é uma daquelas raridades que apenas os aficcionados mais dedicados conhecem. Essa banda norte-americana gravou seu primeiro e unico disco pela Paramount na California; Mas como assim unico disco? Pois é, apesar do título "Volume 1" sugerir a existência de outros volumes, eles não existem.

A banda era formada por Robert Savage (voz, guitarra), Don Parish (voz, baixo) e Tommy Richards (bateria). "The Adventures of Robert Savage Volume 1" traz nove faixas de um hard rock bem interessante, onde ass principais características são os ótimos riffs de guitarra e uma certa influência funk, o que torna o disco bem eclético.

01. Beaver Baby (3.10)
02. Milk Run (3.13)
03. Don't Run And Hide (4.06)
04. A Hard One (3.22)
05. 7 Days Drunk (4.32)
06. Save Us From The Cyclops (5.51)
07. Amy (3.53)
08. Lonely World (3.12)
09. Road Apples (4.29)

Robert Savage (voz, guitarra)
Don Parish (voz, baixo)
Tommy Richards (bateria)

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sábado, 23 de abril de 2011

Methuselah - Matthew, Mark, Luke And John (1969)


Methuselah foi um grupo britânico que chegou a gravar dois álbuns para a Elektra, mas apenas um foi lançado. A banda surgiu a partir da junção entre as bandas The Dimples e Gospel Garden, com um novo baterista, Mick Bradley (ex- The Sorrows) e o guitarrista Les Nicol (ex-ABC).

O cantor John Gladwin escreveu a maior parte do material de Matthew, Mark, Kuke and John, usando algumas referencias bíblica para uma temática cristã, que incidiu sobre o Antigo Testamento de Mateus, Marcos, Lucas e João.
Apesar da banda ser britânica o seu único registro foi apenas lançado nos Estados Unidos.

As diferenças musicais acabou dividindo o grupo e o segundo disco foi cancelado, Mick Bradley se juntou ao Steamhammaer, Gladwin e Terry Wincott formaram o Amazing Blondel, Les Nicol e Graig Austin juntos com o baterista Steve Chapman (ex- Junior Eyes) formou a banda psicodélica Distant Jim e em seguida a Coast Road Drive (essa sem a participação de Austin).
Este único disco apresentaum poderoso rock psicodélico passando pelo folk, gospel, hard, R&B, e até mesmo influencias pop em suas melodias e vocais.

1 Matthew 4:40
2 Mark 3:03
3 Luke 3:00
4 John 4:15
5 High in the Tower of Coombe 3:15
6 Methuselah 4:26
7 My Poor Mary 3:17
8 Fireball Woman 3:38
9 Fairy Tale 3:01
10 Frère Jacques 6:08

John Gladwin (guitar, vibraphone)
Terry Wincott (guitar, vocals)
Les Nicol (guitar, vocals)
Mick Bradley (drums)
Craig Austin (bass, vocals)


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domingo, 16 de janeiro de 2011

Jamul - Jamul (1970)


Jamul foi uma banda de Heavy psych Blues formada em uma pequena cidade ao leste de San Diego, saiba mais sobre a banda através desse belíssima postagem do meu amigo Ronaldo Rodrigues: (Apresentador do programa: Estação Rádio Espacial)

A Banda


"Nos EUA, esse grupo tem um certo reconhecimento e é bem respeitado nos meios dos colecionadores. Já aqui no Brasil, seu nome desfila na fileira das obscuridades da virada dos anos 60 para os 70. Tudo começou com Bob Desnoyers (guitarra e vocais).

Esse cara tinha uma idéia fixa para um projeto de banda nos fins de 1968 e estava a procura de um pessoal legal que pudesse materializar sua aspiração. Indo a um show no College Inn de San Diego viu um cara chamado John Fergus tocando baixo e cantando muito bem. Chamou-o para um papo, explicou o lance e Fergus entrou na história. O baixista conhecia Ron Armstrong, que fazia parte de um dos conjuntos mais quentes de San Diego por volta de 1965 - The Misfits, que teve com um de seus maiores méritos abrir o show dos Rolling Stones na cidade, em 65. Essa banda faz parte da árvore genealógica da antológica Moby Grape. Naquela altura, em 68, ele não estava tocando.

Convidado, Ron Armstrong aceitou o convite e estava formado o embrião do conjunto. Inicialmente, o nome de batismo era Jamul City Marching and Funk Band. Depois de algum tempo se transformou em Jamul City Funk Band. O vocalista e gaitista Steve Williams viu a banda tocando e gostou do som da moçada. Steve passou a acompanhá-los e depois de umas poucas semanas foi integrado ao grupo.

Depois de oito meses de atividade conseguiram um contrato com um pequeno selo e partiram para as gravações, mas a coisa não estava fluindo como Bob gostaria. O selo em questão era a Lizard Records, iniciada por Gabriel Mekler, produtor e executivo do Steppenwolf, Three Dog Night e Janis Joplin (Gabriel também era tecladista e chegou a tocar em algumas faixas do disco I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! de Janis). O pessoal da Lizard insistiu para que a banda abreviasse ainda mais o nome, ficando somente como Jamul (a pronúncia correta é "ra-mul", que é o nome de uma cidade californiana dos arredores de San Diego).

Se basearam em San Diego por algumas semanas até conseguirem o som na medida, e aí iniciaram as gravações. Então, depois de dois dias de gravações ao vivo, estava parido o disco de estreia, assinado na produção por Richard Podolor. O pessoal da banda achou que a produção não ficou exatamente como gostariam, mas não tiveram muito como interferir.
O disco foi gravado em 1970 e lançado no mesmo ano. A banda alcançou bom reconhecimento nos EUA. O disco vendeu cerca de 75 mil cópias e chegou na posição #93 da parada da Billboard. Saíram como single as faixas "Sunrise Over Jamul / Tobacco Road" e "Movin' to the Country / Ramblin' Man", todas integrantes do LP. A poderosa versão de "Tobbaco Road" rolou em várias estações de rádio pelo país. O grupo era bastante aclamado nos arredores de Washington, onde costumavam tocar bastante.

Das onze faixas do disco, oito eram de autoria do grupo, que tinha, além do avantajado vocal de Steve Williams, outros dois bons vocalistas, que eram Bob e Ron. A versão para "Long Tall Sally", de Little Richard, chegou aos ouvidos do compositor, que ficou impressionado com o que ouviu e convidou a turma para gravar um vídeo tocando a referida canção (vídeo este que aqui por esses lados acredito ser totalmente desconhecido). O próprio Richard chegou a participar das filmagens (vide foto), que aconteceram em Washington.
O disco chegou também a ser lançado na França em 71 e, neste mesmo ano, a banda rompe com o produtor Gabriel Mekler e acaba por se dissolver. Depois de um tempo, segundo consta uma única fonte, gravaram um segundo álbum por volta de 1972, sem a participação de Ron Armstrong. Este registro permanece engavetado até hoje! Depois disso, cada um foi para seu canto. O único do qual se sabe maiores informações é Ron Armstrong, que seguiu firme na música, tocando também piano e fazendo som com diversos músicos da área de San Diego, estando na ativa como artista até hoje.

Aqui no Brasil, graças a divulgação por alguns blogs e fóruns, o Jamul vem ganhando uma certa notoriedade entre caçadores de raridades.

O Disco


Todo o LP apresenta um leve balanço desleixado, uma beirada de rhythm n’ blues, cantado com uma proposital má vontade. De resto, um braseiro do mais puro rock n’ roll. Som marginal, com o lado mais poético da vagabundagem à mostra, aquela coisa cancioneira que reúne bufões juntos para entoar hinos boêmios.

Tudo já começa em total ebulição, numa leitura incrivelmente retrabalhada da clássica "Tobbaco Road", de John D. Loudermilk, onde diria que somente a letra original foi aproveitada. O maciço sol de Jamul se estendendo por sobre intrépidos passageiros da viagem hippie, que, empunhando toda a eletricidade, transcedem o blues a um elevado nível de sentimentos, combinando amor, desprezo, força bruta e mentalidade. Desse híbrido emanam sonoridades absurdas de guitarra e gaita que desafiam os ouvidos! Ouvir esta versão é uma experiência.

"Long Tall Sally", a segunda faixa, é outra desconstrução total, edificando numa édige totalmente rhythm n’ blues o clássico de Little Richard. Guitarras saturadas ao ponto, intensidade e um fraseado de gaita que apimenta a marmita, comida com pressa na beira da estrada.

Segue-se mais R&B de estrada com roupagem psicodélica e um constante clima sorridente e malicioso, inspirando poeira e aspirando liberdade. Da linda e tocante faixa-exaltação ao campo "Movin to the Country" ao desleixo sentimental e malandro de "Hold the Line" e "I Can’t Complain", chega a tradução do som dos Rolling Stones do "fog" à poeira. Peso arrastante, guitarra vibrando com toda a sorte de aparato lisérgico e vozes roucas esganiçantes – it’s a gas, gas, gas! O disco todo é destaque, os vocais de Steve Williams são roucos e poderosos, a guitarra de Bob Desnoyers espalha uma deliciosa saturação por todos os lados e a cozinha mantém a brasa acesa.

As faixas mais pesadas do disco, "All You Have Left is Me" e "Valley Thunder", avisam que o apocalipse pode se aproximar depois dos 120 km/h. Pauleira ácida, berrada com entusiasmo suicida e instrumental estrondoso como uma caldeirão fervente.

Ainda tem a bela "Nickel Thimble", ar claramente psicodélico com um perfume country em slides e pedal steel. Assim como as demais canções, uma estrutura simples colocada na engrenagem de uma ótima composição e arquitetada com sonoridade declaradamente suja. É pegar o disco, por na estrada e ver qual é!

O LP foi relançado em 1996, nos formatos de vinil e CD, também pela Lizard Records."
Fonte: http://collectorsroom.blogspot.com

1. Tobbaco Road
2. Long Tall Saly
3. Sunrise Over Jamul
4. Movin' to the Country
5. Hold the Line
6. Jumpin' Jack Flash
7. All You Have Left is Me
8. Nickel Thimble
9. I Can't Complain
10. Ramblin' Man
11. Valley Thunder

Steve Williams - vocal e gaita
Bob Desnoyers - guitarra e vocal
John Fergus - baixo e vocal
Ron Armstrong - bateria


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domingo, 12 de dezembro de 2010

Vanilla Fudge - Rock & Roll (1969)

Depois de contarem com uma notável lista de bandas conceituadas a abrirem os seus concertos (Led Zeppelin, Deep Purple, Creedence Clearwater Revival,...), a fortuna do grupo estava aquém do prometido. Os papéis começavam a inverter-se e os Vanilla Fudge entravam numa fase avançada de carreira a abrir concertos para os The Who, sentindo que haviam perdido a oportunidade de se tornarem gigantes. Foi com esse espírito que entraram em estúdio e gravaram o seu último disco, Rock & Roll.

"Rock & Roll" é um álbum de clímax, longe de uma obra genial, e razoavelmente diversificado, tendo Hammond-driven hard rock (Need love, Street walking woman), gospel (Lord in the country), soul (I can’t make it alone, If you gotta make a fool of somebody), e também uma baladas de Michel Lergrand "The windmills of your mind".
Este álbum contém algumas coisas estranhas, como as harmonias vocais que lembram um pouco de Queen (mas 5 ou 6 anos antes), mais notável em "
Church bells of St. Martins" e o já mencionado "The windmills of your mind"

O melhor tema do disco, a cover "I Can't Make It Alone", cria alguma nostalgia ao fazer lembrar os melodiosos tempos iniciais dos Vanilla Fudge.
Possivelmente não um dos melhores álbuns de Vanilla Fudge, até à data, muito instáveis e até mesmo melódica, embora ainda um registro decente.
O Vanilla Fudge estavam exaustos e desligados emocionalmente quando chegou o seu fim (antes de uma reunião mal aconselhado em 1984), Appice e Bogert formaram o Cactus, Mark Stein tentou a sorte com alguns musicos novos e formou o Boomerang.

01 - Need love
02 - Lord in the country
03 - I can't make it alone
04 - Street walking woman
05 - Church bells of St. Martins
06 - The windmills of your mind
07 - If you gotta make a fool of somebody
08 - Good good lovin'
09 - Shotgun
10 - Where is my mind
11 - Need love (7' version)

Carmine Appice -bateria,vocal
Tim Bogert -baixo,vocal
Vince Martell -guitarra,vocal
Mark Stein -teclados,vocal


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Vanilla Fudge - Near The Beginning (1969)

"Near The Beginning " contém quatro músicas longas, muito pesado para a época (início de 1969), e como um prog/psych , muito em sintonia com o Deep Purple em sua primeira formação.

Aqui é muito fácil de perceber como algumas dessas canções serviram de inspiração e modelo para uma banda como o Uriah Heep, especialmente "Some Velvet Morning" com o seu órgão onipresente e sua linha melódica sonhadora.

01 - Shotgun
02 - Some Velvet Morning
03 - Where Is Hapiness
04 - Break Song
05 - Look Of

Carmine Appice -bateria,vocal
Tim Bogert -baixo,vocal
Vince Martell -guitarra,vocal
Mark Stein -teclados,vocal


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Vanilla Fudge - The Beat Goes On (1968)

"The Beat Goes On" é uma experiência, concebida pelo produtor do Vanilla Fudge, Shadow Morton; e mais: não é apenas o álbum mais estranho da banda, mas um dos álbuns mais estranhos do rock dos anos 60.
O disco relançado na decada de 90 em CD a banda pronuncia no encarte: " como uma falha experiência de seus produtores",
o que parece Morton fez seu álbum conceitual próprio sem a participação significativa da banda.


01. Sketch (Vanilla Fudge) - 2:57
PHASE ONE
02. Intro: The Beat Goes On (Sonny Bono) - 1:57
03. Medley - 6:55 - including:
a). Eighteenth Century: Variations on a Theme by Mozart: Divertimento No. 13 In F Major - 0:45
b). Nineteenth Century: Old Black Joe (traditional) - 0:46
c). Twentieth Century - including:
c1). Don't Fence Me In (Cole Porter) - 0:52
c2). 12th Street Rag (Euday L. Bowman & Andy Razaf) - 0:49
c3). In The Mood (Joseph C.Garland & Andy Razaf) - 0:45
c4). Hound Dog (Jerry Leiber & Mike Stoller) - 0:43
d). The Beatles - 1:45 - including:
d1). I Want To Hold Your Hand (John Lennon & Paul McCartney)
d2). I Feel Fine (John Lennon & Paul McCartney)
d3). Day Tripper (John Lennon & Paul McCartney)
d4). She Loves You (John Lennon & Paul McCartney)
PHASE TWO
04. The Beat Goes On - 1:34
05. Beethoven: Für Elise & Moonlight Sonata - 6:33
06. The Beat Goes On - 1:05
07. The Beat Goes On - 1:00
PHASE THREE
08. Voices In Time (Neville Chamberlain/Winston Churchill/Franklin Delano Roosevelt/Harry S. Truman/John F. Kennedy and Other Voices - 8:13
PHASE FOUR
09. The Beat Goes On - 1:50
10. Merchant (Vanilla Fudge)/The Game Is Over (Jean-Pierre Bourtayre/Jean Bouchety) - 9:01
11a. The Beat Goes On - 2:20
11b. Bonus Phase: You Can't Do That (John Lennon & Paul McCartney) - 4:30
11c. Bonus Phase: Come By Day, Come By Night (Mark Stein) - 3:30

Carmine Appice -bateria,vocal
Tim Bogert -baixo,vocal
Vince Martell -guitarra,vocal
Mark Stein -teclados,vocal


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Vanilla Fudge - Renaissance (1968)

"Renaissance" é o terceiro álbum do Vanilla Fudge, lançado no verão de 1968, e com sete bons exemplos de uma psicodelia com sabor britânico, mas feito nos Estados Unidos.
Aqui temos alguns covers, como as canções escritas por Donovan, ou compositor americano Essra Mohawk, por exemplo (Season of the witch, The spell that comes after).
O álbum em si é bastante uniforme, embora nunca extraordinária, ficando alguns pontos de interesse na faixa de Donovan, ou na abertura de "
The Sky Cried". Eu disse nunca extraordinário, na verdade nenhuma das obras Vanilla Fudge foi extraordinária, nem nacomposição, nem na produção, tendo em vista as deficiências técnicas da década de 1960, até o final dos anos 60, não como os Beatles, The Beach Boys e Rolling Stones.
Mas mesmo assim, o Vanilla Fudge foi de gande influência para bandas como Deep Purple, Led Zeppelin e Yes, entre muitos outros Leviatãs dos anos70 anos.


01 - The Sky Cried-When I Was A Boy
02 - Thoughts
03 - Paradise
04 - That's What Makes A Man
05 - The Spell That Comes After
06 - Faceless People
07 - Season Of The Witch
08 - All In Your Mind
09 - Look Of Love
10 - Where Is My Mind

Carmine Appice -bateria,vocal
Tim Bogert -baixo,vocal
Vince Martell -guitarra,vocal
Mark Stein -teclados,vocal



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Vanilla Fudge - Vanilla Fudge (1967)

A banda nasceu em 65, em NY, como The Pidgeons, fazendo uns covers de soul e sendo banda de apoio de outros artistas. Essa formação tinha Mark Stein no órgão, Tim Bogert no baixo, Joey Brennan na bateria e Vince Martell na guitarra. Depois de gravar uma demo chamada "While the Whole World Was Eating Vanilla Fudge", eles encurtaram o nome e convidaram Carmine Appice prá bateria. O som deles é uma passagem da psicodelia pro hard; é pesado e cheio de distorções no órgão. A fama deles veio com covers pesadões de hits da época.
Grandes admiradores dos Beatles, fizeram covers de "Ticket To Ride" e "Eleanor Rigby" , mas o grande sucesso veio com uma dura e psicodélica versão de "You Keep Me Hangin'", uma canção de sucesso de The Supremes.
1. Ticket to Ride
2. People Get Ready
3. She's Not There
4. Bang Bang
5. STA (Illusions Of My Childhood - Part One)
6. You Keep Me Hanging On
7. WBER (Illusions of My Childhood - Part Two)
8. Take Me for a Little While 3:27
9. RYFI (Illusions of My Childhood - Part Three)
10. Elanor Rigby
11. ELDS

Carmine Appice -bateria,vocal
Tim Bogert -baixo,vocal
Vince Martell -guitarra,vocal
Mark Stein -teclados,vocal



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domingo, 28 de novembro de 2010

San Francisco's Shiver - Shiver (1972)


Formada em 1969 pelo baterista texano, Don Peck, após mudar para São Francisco. O Shiver era um power trio que gostava de fazer um som sujo e pesado, misturando o hard rock com o psicodelismo da época. A banda chegou a gravar apenas um disco no ano de 1972, o álbum “San Francisco's Shiver”. Composto por nove faixas, gravado ao vivo no estúdio, mostrando um som de guitarras sujas, como o do Blue Cheer, e com o ritmo cru do MC5.

01. Tough As Nails 6:49
02. Fixer 5:10
03. Bone Shaker 6:24
04. Interstelar Vision 5:45
05. Alpha Man 14:30
06. Rocky Road 3:36
07. Keep On Rocking 3:02
08. Up My Sleeve 5:35
09. Winter Time 4:26

Frank Twist - guitar, vocals
Neil Peron - bass
Don Peck - drums


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sábado, 13 de novembro de 2010

German Oak - German Oak (1972)


"German Oak foi uma banda de Kraut rock formada em Dusseldorf, Alemanha. Seu primeiro álbum saiu à luz em 1972, de mesmo nome que o grupo e com muito pouca atirada de exemplares. Trata-se de um retrato sobre as sensações que os soldados do Terceiro Reich experimentaram durante a guerra e o desgaste que esta produzia ao lutar na frente. Também guarda a intenção de criticar à geração anterior, a que tinha entrado tão facilmente em uma guerra e se tinha deixado levar dessa maneira pelo ódio e a alevosía para o resto da humanidade.

Alguns temas deste LP, como "Air alert" ou "Down in the Bunker" são monótonos já que este estilo tão singular, junto com o som de uma gravação de não muita qualidade, cria uma anómala e siniestra atmosfera de escuridão asfixiante.

É célebre o começo de "Down in the Bunker", um discurso ao vivo de Adolf Hitler. A razão disto, está mais cerca da Vanguardia que do Nazismo. Nada representaria melhor a situação durante a existência do Terceiro Reich melhor que um discurso do Führer.

A portada do LP mostra o desenho de um rosto militar de infantería alemão da Segunda Guerra Mundial, em duas cores para marcar mais o contraste. Isto o faz ter uma aparência ainda mais "underground" ante o observador."


01 - Air Alert
02 - Down In The Bunker
03 - Raid Over Dusseldorf
04 - 1945 - Out Of The Ashes
Bonus tracks:
05 - Swastika Rising
06 - The Third Reich
07 - Shadows Of War



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sábado, 9 de outubro de 2010

Valhalla - Valhalla (1969)


"Valhalla foi uma banda americana que lançou esse único disco, cujo som faz a mistura do psy com o hard levado pelo órgão Hammond. Em alguns momentos fica meio orquestral e em outros usa tempos de jazz, coisa meio característica de uma época de transição. Lembra um pouco o começo do Deep Purple."

1 Hard Times
2 Conceit
3 Ladies in Waiting
4 I'm Not Askin
5 Deacon
6 Heads Are Free
7 Roof Top Man
8 JBT
9 Conversation
10 Overseas Symphony

Mark Mangold -órgão,piano,vocal
Rick Ambrose -baixo,guitarra,vocal
Dom Krantz -guitarra,baixo
Eddie Livingstone -bateria
Bob Huling -vocal,perc

por: Marcelo (comunidade Hardvacas)


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