Excelente banda dinamarquêsa que lançou apenas esse disco de progressivo e jazz/fusion.Com músicas místicas dentro deste estilo a banda cria um diferencial.
1 Mexico
2 Not Worth Saying
3 Blind Gypsy Woman
4 Believe in What You Want
5 Evasive Dreams Beyond
Peter Nielsen -vocal
Michael Bruun -guitarra,piano
Jesper Neehammer -sax
Henrik Langkilde -órgão,piano
Henrik Bødtcher -baixo
Simon Koppel -bateriaLink in comments.
Link nos comentários.
Estou começando com o processo de re-postagem do blog, mas também irei continuar postando algumas boas novidades!
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domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Alcatraz – Vampire State Building (1971)

Álbum de estreia dessa banda alemã, aqui temos um fusion carregado: muito piano, uma guitarra fuzz pesada, e elementos space, alguns metais e flautas pontuais e improvisos. Tudo isso faz do som dos caras uma coisa sem bem diferente, sendo basicamente todo instrumental, tendo vocal em apenas duas faixas.
1. Simple Headphone Mind (10:00)2. Your Chance Of A Lifetime (5:06)
3. Where The Wild Things Are (3:03)
4. Vampire State Building (13:10)
5. Piss Off (3:18)
6. Change Will Come (6:08)
Rüdiger Berghan (piano, vocal)
Klaus Holst (guitarras)
Klaus Nagurski (flautas, saxofone)
Ronald Wilson (baixo)
Jan Rieck (bateria).
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Link retirado do Blog : progrock vintage
sábado, 26 de setembro de 2009
Zephyr - Live at Arts Bar & Grill (1973)

Devido a baixa vendagens do disco "Sunset Ride", o Zephyr sai de cena, voltando a se reunir um ano depois, Tommy e Bobby também se juntaram nessa reunião com o Zephyr. No dia 2 de maio de 1973 fizeram um show espetacular no Art's Bar & Grill, em Boulder, documentado em uma liberação Tommy Bolin Archives.
Zephyr prosseguiu em várias encarnações no início de 1980, Candy Givens morreu em 1984, se afogando em uma jacuzzi, depois de passar a partir de uma mistura de álcool e Quaaludes. Ela tinha sido a cantar e um bom desempenho até o fim.
01. Just Warming Up
02. Cross The River
03. Boom-Ba-Boom
04. Somebody Listen
05. Huna Buna
06. The Creator Has A Master Plan
07. Sail On
08. Crazy 'bout You
09. Goin' Home
10. Hard Chargin' A Woman
Tommy Bolin - guitarra,vocal
John Faris - órgão,flauta,piano,vocal,sax
Candy Givens - vocal,harmônica,teclados
David Givens - baixo,bateria,vocal
Bobby Berge - bateria
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Zephyr - Sunset Ride (1972)

Com a saída de Bolin e Bobby o Zephyr seguiu em frente com outra formação, nela incluiria a volta do baterista Robbie Chamberlain, Kim King ocuparia o lugar de Bolin na guitarra, que mais tarde seria substituído por Jock Bartley. As influências do Jazz se tornou ainda mais forte em "Sunset Ride". O disco mais diversificado que os anteriores, contendo momentos de hard, country, blues e psicodelia e uma atmosfera sugestiva cheio de entusiasmo e emoção, com canções como "Sierra Cowgirl", "High Flying Bird", "Moving Too Fast " ou "Chasing Clouds ".
1. I Am Not Surprised
2. Someone To Chew
3. High Flying Bird
4. Time Lonesome
5. Moving Too Fast
6. Sold My Heart
7. Sierra Cowgirl
8. Chasing Clouds
9. Sunset Ride
10. Winter Always Finds Me
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Zephyr - Going Back to Colorado (1971)

Going Back to Colorado foi em muitos aspectos, uma melhoria em relação Zephyr, em grande parte devido a uma melhor apresentação dos vocais Candy Givens, nesse disco a banda já apresenta uma tedência ao Jazz. Depois desse disco Tommy e Bobby deixa o grupo para formar o Energy. Faixas de destaque : "Going Back to Colorado" , "See My People Come Together" , "Radio Song", "Keep Me" e "I'll Be Right Here"
1 Going Back to Colorado 4:17
2 Miss Libertine 3:19
3 Fades Softly 3:22
4 Radio Song 2:28
5 See My People Come Together 6:09
6 Showbizzy 2:34
7 Keep Me 4:24
8 Take My Love 4:18
9 I'll Be Right Here 4:26
10 At This Very Moment 5:54
Tommy Bolin -guitarras,12 cordas e vocal
Buzzy Linhart -vocal
Tasha Thomas -back vocal
Bobby Berge -bateria
John Faris -órgão,saxes,vocal
Paul Fleisher -sax
Eileen Gilbert -back vocal
Candy Givens -harmônica,piano,vocal
David Givens -baixo,vocal
Eddie Kramer -piano,clavinet,perc
Gerard McMahon -back vocal
Albertine Robinson -back vocal
Paul Conley -Moogs
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Day of Phoenix - Wide Open N-Way (1970)

Day of Phoenix foi formada em 1966 por Cy Nicklin, com três ex-membros de Maniacs, Karsten Lyng Nielsen, Ole Prehn e Jess Staehr Nielsen mais Henrik Friis Nielsen. Assim, nasceu uma das primeiras bandas progressivas da Dinamarca. Aliando um excelente trabalho instrumental com uma certa falta de direcionamento, o Day of Phoenix trabalhava diversas idéias dentro de um mesmo panorama musical. Uma tentativa de descrever o som da banda seria algo como o lado mais instropectivo da psicodelia da costa-oeste transando com influências jazzistas em climas bem escuros. O trabalho das guitarras surpreende pela sofisticação e produz um som bastante denso e viajante, sem utilização de distorções ou da barulheira fuzz. As faixas são longas, porém bastante ecléticas e repletas de ótima sonoridade.
Texto: Ronaldo Rodrigues
1.Wide Open N-Way(11:33)
2.Cellophane №1&2(13:44)
3.If You Ask Me(4:49)
4.Mind Funeral(12:29)
5.Tick-Tack(1:10)
Hans Lauridsen/vocals
Karsten Lyng/guitar
Erik Stedt/bass,piano
Ole Prehn/guitar,vocals
Henrik Friis/drums,percussion
additional musicians:
Peter Friis/bass
Ulrik Jensen/oboe
Kenneth Knudsen/piano
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domingo, 13 de setembro de 2009
Stark Naked - Stark Naked (1971)

Sexteto de Nova York que mescla psicodélico, hard rock, progressivo e jazz, informações sobre a banda é difícil de se achar.
Som de primeira.
01.All of Them Witches
02.Done
03.Sins
04.Look Again
05.Wasted Time
06.Iceberg
Richard Belsky: guitar
Lyne Bunn: percussion, vocals
John Fragos: percussion, drums, gong
Jim Monahan: guitar, vocals
Tom Rubino: bass
Paul Venier: percussion, keyboards, vocals
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Postado anteriormente por: Laís (Comunidade Hardvacas)
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Virgin's Dream - the X- tapes (1971)

Virgin's Dream foi uma banda de krautrock ativa entre os anos de 1968 a 1972. Gravando apenas um único disco ”the X- tapes” no ano de 1971, seu próprio estilo musical pode ser definido como uma fusão do jazz, progressivo e eletrônico.
1.Wake Up(1:20)
2.Evening Star(3:20)
3.Der blaue Kapuzinermonch(17:17)
4.Rainy Day In June(9:20)
5.The Well(11:35)
6.El Dorado(3:40)
7.The Galant Knight(3:33)
8.I Am One Of Those(4:50)
Theo Marpe/drums
Frank Pieper/drums
Winfried"Jazzy"Rub
Rolf Trenkler/electric piano,guitar,vocals
Charly Wei?schadel/bass
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Progressivo,
Virgin's Dream
terça-feira, 7 de julho de 2009
Opus Avantra - Introspezione (1974)

Opus (ópera - produção) Avan (vanguardista - inovadora) e Tra (tradição - folk). Na sonoridade dos Opus Avantra podemos perceber o progressivo neoclássico, chamber rock, música clássica, romântica, contemporânea, operática, electrónica, concreta, étnica, jazz, opera, etc. Elementos diversos, mas tendo sempre como pontos de referência “de onde vimos” e “para onde vamos".
Um álbum inspiradíssimo, uma riqueza tímbrica fora do comum (diversos violinos, piano, fagote, oboé, canto e voz, flauta, teclados, bateria, cravo, violoncelo, fortes e insanas percussões... etc.. etc..) unida à sofisticação e complexidade das composições.
Uma sonoridade muito bonita dos instrumentos unidos a voz magica da soprano Donella Del Monaco.
1.Introspezione
2.Les Plaisirs Sont Doux
3.La Marmellata
4.L'altalena
5.Monologo
6.Il Pavone
7.Ah, Douleur
8.Deliee
9.Oro
10.Rituale
Musicos:
Alfredo Tisocco - Composição, Piano e teclados
Donella Del Monaco - Canto e voz
Luciano Tavella - flauta
Enrico Professione - violino
Pieregidio Spiller - violino
Riccardo Perraro - cello
Pierdino Tisato - bateria
Tony Esposito - percussão, instrumentos, efeitos
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quarta-feira, 24 de junho de 2009
Nine Days Wonder - Nine Days Wonder (1971)

Sua musica é claramente inspirada por bandas como King Crimson, Frank Zappa, Soft Machine, Traffic, Family e Deep Purple.
Apresentando suítes longas e complexas, riffs pesados e grande quantidade de improvisos vindo pelo jazz fusion, alem de explorar o lado humorístico, afinal eu tinha mencionado as influencias de Zappa. Esse disco debut é composto por apenas quatro faixas, dissem por ai que muitos riffs deste disco foram bastante copiados em discos de bandas de rock pelo mundo todo. Não deixe de tirar suas próprias conclusões nesse trabalho um tanto diferente e viciante!
01. Fermillion (15:48)
02. Moss Had Come (3:27)
03. Apple Tree (6:45)
04. Drag Dilemma (12:47)
- Walter Seyffer / vocals, drums, percussion, effects
- John Earle / vocals, tenor/soprano sax, flute, guitar
- Rolf Henning / guitar, piano
- Karl Mutschlechner / bass
- Martin Roscoe / drums
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terça-feira, 23 de junho de 2009
Travelling - Voici La Nuit Tombee (1973)

Liderado pelo pianista Yves Hasslemann, a banda francesa Travelling foi formada no início dos anos 70, tendo uma formação básica com apenas três instrumentistas.
O som da banda é bem variado, em alguns momentos remetendo ao Soft Machine, outros ao Supersister, mas sempre de uma forma própria, sem cópias.
O "ponto alto" do disco é a faixa título. Com 19 minutos, ela te faz "viajar" misturando vários aspectos de várias bandas de Canterbury.
As outras faixas que completam o disco são extremamente jazzísticas.
remetendo um tanto ao "Third Stream", principalmente a Dave Brubeck. Destas, destaco a Flamenco e a Shema, as duas possuem um ritmo forte, e aqueles vocais desconexos típicos de grande parte dos grupos de Canterbury.
Faixas:
1. Voici La Nuit Tombee (19:35)
2. Flamenco (4:01)
3. Passo (3:05)
4. Soleil (3:04)
5. Tout Compte Fait (3:25)
6. Shema (3:09)
Musicos:
Yves Hasslemann (piano, orgão, vocal)
Jacques Goure (baixo)
Roger Gremillot (bateria)
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Lily - V.C.U (We see You) (1974)

V.C.U.”, único álbum da banda Lily, representa uma pérola desconhecida do obscuro universo Krautrock. Lançado em 1974, o disco é uma magnífico exemplo da mais extraordinária “freakice musical”: psicodelia, jazz, música oriental... tudo no melhor clima “garageiro”, regado a muita improvisação e um marcante e exótico sax. Como uma autêntica banda de garagem, a gravação é tosca: os volumes dos instrumentos oscilam constantemente e a captação da bateria está longe da perfeição. Mas são justamente essas falhas que mantêm o feeling da banda.
Mais um “defeito” do disco conspira para agradar nossos ouvidos: o vocal. A voz de Wilfried Kirchmeier não está nem perto de ser afinada e agradável. Antes pelo contrário, ele é rouco e desafina. E assim conduz as letras em um inglês quase irreconhecível graças ao fortíssimo sotaque alemão. Nenhuma outra voz se encaixaria melhor no espírito do Lily. Entre os demais músicos, o que mais se destaca tecnicamente é o baterista Manfred Schlagmüller , que executa linhas rítmicas intricadíssimas.
Uma pérola raríssima do underground alemão. Altamente recomendado para os interessados em krautrock, pschedelic music, jazz rock e hard rock.
Imperdível.
Faixas:
1.In Those Times
2.Wich is This
3.Pink Pigs
4.Doctor Martin
5.I’m Lying on my Belly (including ‘Tango Atonale’)
6.Eyes Look from the Mount of Flash
Musicos:
Wilfried Kirchmeier – Bass, vocals, percussion
Manfred Schlagmüller – Drums, percussion, sinth
Hans-Werner Steinberg – Tenor and soprano saxes
Manfred-Josef Schmid – Guitar
Klaus Lehmann – , guitars
Bernad and Björn Dieter – mellotron
Armin Bannach – Excellent gong-beating
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terça-feira, 2 de junho de 2009
Pholas Dactylus - Concerto Delle Menti (1973)

O nome dos Phola Dactylus está ligado a um dos projetos musicais mais fascinantes da cena progressiva italiana.
O album de estréia vem publicado pela Magma: "Concerto delle menti" (1973) e se apresenta como um disco de tratamentos pessoalíssimos. Se trata de um sexteto (dois teclados, guitara, baixo, bateria e voz solista). Tem o se foco nas partes vocais, dado que os textos, visionários e decididamente psicodélicos, são em prática um longo poema que Paolo Carelli não canta, mas declama de maneira enfática e teatral. Uma autêntica viagem mental, que reclama os Trip alucinógenos do acid-rock californiano, o "Concerto" dos Pholas se desenvolve numa sucessão de pontos e atmosferas que variam dos free-jazz ingleses mais inovativos numa improvisação envolvente e quase dark garantida pelos duplos teclados de Maurizio Pancotti e Valentino Galbusera. O verdadeiro ponto a favor desta proposta parece porém a guitarra de Eleino Colledet, sempre capaz de relançar a alma multiforme do grupo com uma série de brilhantes riffs em chave jazz. O resultado é verdadeiramente notável pleno de pathos e de escolhas musicais de grande classe, nas quais a voz recitante, ora mórbida e ora mais reluzente nos acompanha em uma disputa contínua de senso comum.
1.Concerto delle menti (Parte 01)
2.Concerto delle menti (Parte 02)
Paolo Carella - voz.
Valentino Galbusera - teclados.
Maurizio Pancotti - teclados.
Eleino Colledet - guitarra.
Rinaldo Linati - baixo.
Giampiero Nava - bateria.
Panta Rei - Panta Rei (1973)
Por: zambinha
1. Five Steps (3:09)
2. White Bells (6:51)
3. Five O'Clock Freak (9:40)
4. The Knight (13:40)
5. The Turk (4:08)
Thomas Arnesen / guitar, keyboard, percussion
Leif Östman / guitar, percussion
Cary Wihma / bass, percussion
Tomo Wihma / drums, percussion
Georg Trolin / vocals, percussion
Göran Freese / saxophone, percussion
Gunnar Lindqvist / flute
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domingo, 10 de maio de 2009
Matching Mole - March (1972)

Apos o fim da banda foram lançados três gravações de apresentações ao vivo: BBC Radio 1 Live in Concert, em 1995, Smoke Signals, em 2001 e March, em 2002.
March foi gravado ao vivo na Europa, pouco depois se da entrada doo tecladista Dave MacRae.
1. March
2. Instant Pussy
3. Smoke Signals
4. Part of the Dance
5. No 'alf Measures
6. Lything and Gracing
7. Waterloo Lily
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March foi gravado ao vivo na Europa, pouco depois se da entrada doo tecladista Dave MacRae.
1. March
2. Instant Pussy
3. Smoke Signals
4. Part of the Dance
5. No 'alf Measures
6. Lything and Gracing
7. Waterloo Lily
Matching Mole - Little Red Record (1972)

O Matching Mole encerrou suas atividades no final do mesmo ano, com Sinclair e Miller fundando o mais bem-sucedido Hatfield and the North. Chegou-se a cogitar um retorno da banda, com uma nova formação, para lançar um terceiro disco em 1973, mas a idéia foi cancelada devido ao acidente que deixou Wyatt paraplegico, que o impossibilitou de tocar bateria.
1. Starting in the Middle of the Day, We Can rink Our Politics Away
2. Marchides
3. Nan True's Hole
4. Righteous Rhumba
5. Brandy as in Benj
6. Gloria Gloom
7. God Song
8. Flora Fidgit
9. Smoke Signal
Robert Wyatt - bateria, vocal
Dave MacRae - teclados
Phil Miller - guitarra
Bill MacCormick - baixo
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Matching Mole - Matching Mole (1972)

Lançado em 1972 esse disco traz uma mistura de jams e composições solo de Wyatt, entre elas, O Caroline, a música mais conhecida da banda.
1. O Caroline
2. Instant Pussy
3. Signed Curtain
4. Part of the Dance
5. Instant Kitten
6. Dedicated to Hugh, But You Weren't Listening
7. Beer as in Braindeer
8. Immediate Curtain
Robert Wyatt - bateria, vocal
Dave Sinclair - teclados
Phil Miller - guitarra
Bill MacCormick - baixo
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sábado, 9 de maio de 2009
Climax - Gusano Mecanico (1974)
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Texto: Hard Rock 70 s e Suas Vertentes
02 - Transfusioin De Luz
03 - Cuerpo Eléctrico - Embrión De Reencarnación
04 - A) Invasion b) Dominio c) Abandono
05 - Prana - Energia Vital
06 - Cristales Soñadores
07 - Nacido Para Ser Salvaje II (bonus-1970)
08 - The Seeker (bonus-1970)
09 - El Abrigo De Piel De Gallina (bonus-1970)
10 - Ritmo De La Vida (bonus-1970)
11 - Nacido Para Ser Salvaje (bonus-1969)
12 - Relatos Del Bravo Ulisis (bonus-1969)
13 - El Resplandor De Tu Amor (bonus-1969)
14 - Fuego (bonus-1969)
Jose Eguino - Guitarra, Teclados e Vocais
Alvaro Cordova - Bateria
Javier Saldias -Baixo e Vocais
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