Estou começando com o processo de re-postagem do blog, mas também irei continuar postando algumas boas novidades!
Mostrando postagens com marcador Progressivo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Progressivo. Mostrar todas as postagens

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Iron Butterfly - Scorching Beauty (1975)


Em 1975, decidiu-se reagrupar o Iron Butterfly. Doug Ingle recusou, Ron Bushy aceitou a oferta juntamente com Erik Brann e com uma nova formação composta Phil "Taylor" Kramer (baixo, ex-Max) e Howard Reitzes (teclados),  assinam um contrato com a MCA e lançam "Scorching Beauty". O álbum apresenta um hard progressivo, uma curiosidade do disco é Ron Bushy escreveu com John Anderson  em uma turnê com o Yes a letra da música "Pearly Gates" 

"Scorching Beauty is the fifth album released by Iron Butterfly. Released four years after their original breakup, it was recorded by a reformed lineup with only one member (Ron Bushy) remaining from their previous album. In addition to Bushy, this lineup includes Erik Brann, Phil Kramer, and Howard Reitzes. The album cover was designed by Ernie Cefalu and illustrated by Drew Struzan. This album, along with Sun and Steel (released later in 1975), failed commercially."

01. 1975 Overture (Iron Butterfly) – 4:17
02. Hard Miseree (Erik Brann) – 3:41
03. High On A Mountain Top (Phil Kramer) – 3:58
04. Am I Down (Erik Brann) – 5:20
05. People Of The World (Erik Brann) – 3:21
06. Searchin' Circles (Erik Brann) – 4:35
07. Pearly Gates (Jon Anderson/Ron Bushy) – 3:25
08. Lonely Hearts (Erik Brann) – 3:11
09. Before You Go (Erik Brann/Howard Reitzes) – 5:32

Personnel:
- Erik Brann - lead guitar, lead vocals
- Howard Reitzes - keyboards, lead vocals on 09
- Phil Kramer - bass, vocals, lead vocals on 03 and 07
- Ron Bushy - drums




Repost: Asoka - Asoka (1971)

Banda sueca formada em 1967 pelos remanescentes do “Taste Blues”. Lançou seu disco de estréia em 1971, um excelente disco, contendo uma mistura de ritmos alucinantes, passando pelo Hard/Progressivo, blues, psicodélico e jazz. Resultando em um som caprichado, com uma ótima estrutura musical, as letras são cantadas em sueco. Com o fim da banda Claes Ericsson e Robban Larsson gravaram dois discos com a banda de jazz-rock "Lotus" nos anos setenta. Em 2004 o Asoka retorna as atividades, sendo lançado em 2007 o seu segundo disco, o álbum "36 Years Later".

"Official Swedish hard rock psych release made directly from the master reels!!! Great album from 1971. The CD also includes 8 exclusive bonustracks featuring Asoka MK. II, MK.III, livesongs with TASTE OF BLUES and a 10 minute track with TAKE OFF (pre-Asoka). Pictures and complete story housed in a nice digipack!! These guys hit you with a sound featuring bombastic drumming with double bass drums, heavy stoner fuzz bass, hard riffing psychedelic guitars and teeth grinding Hammond organ topped off with some dreamy piano and brought home by frustrated shivering vocals. Yes! It's everything that must be included on a top heavy prog psych album and collector legend such as this!"

1 - Psykofoni För Ekogitarr Och Poporkester
2 - Ataraxia
3 - Leave Me
4 - Svensson Blues
5 - 1975
6 - If You Feel
7 - Tvivlaren
8 - I'm Trying
9 - Psykofoni För Ekogitarr Och Poporkester II
10 - The Seeker (Bonus)
11 - At El-Yago 9-3 (Bonus)
12 - Ohio (Bonus)
13 - Mama (Bonus)
14 - Southern Comfort (Bonus)
15 - I Need Your Love (Bonus)
16 - Another Kind Of Love (Bonus)
17 - Take Off Jam (Bonus)

Robban Larsson - guitars
Patrick Erixcon - vocals, bongos
Claes Ericsson - piano, organ
Kent "Tjobbe" Bengtson - bass
Alf "Daffy" Bengtson – drums



Postado originalmente no dia 15/06/09



Repost: Leviathan - Leviathan (1974)

Uma banda de hard/heavy-progressivo bastante interessante dos inspirados anos 70, também rara hoje em dia, nesse único disco, originalmente gravado em 1974, você vai viajar nas canções de intensa criatividade e qualidade.
A faixa de abertura “Arabesque" é bastante promissora, com um prog afinado, mellotron, Hammond, guitarras pesadas e um vocal que lembra bastante Robert Plant.
"Angela" é uma canção mais lenta, o violão serve como principal secção rítmica, destaque para os pianos. "Endless Dream" é a faixa mais longa do álbum com um clima obscuro feitos pelos mellotrons e hammond, a música tende a ser mais complexa no meio com crescentes sons de órgão / Hammond."Seagull" é uma canção com uma boa melodia e piano combinado com mellotron mais alguns riffs marcantes de guitarra marcam esta faixa. “Angel of Death” é uma daquelas músicas bem marcantes, na linha rock clássico com bons riffs de guitarra. “Always Need You”, reparem na intro de bateria, reparam?
Sim, não lembra a mesma intro de “In The Court of The Crimson King”?
E por ultimo “Quicksilver Clay” com os trabalhos de órgão na mesma linha de Ken Hensley (Uriah Heep).
Pelas bandas citadas e comparadas já da pra sentir que o álbum vale muita a pena.

"The opening track “Arabesque” is quite promising as prog tune as it is a mellotron-drenched song. Not only that, the mood is also changing as the music flows even though it does not sound like in a cohesive way. The vocal job by Wain Bradley and Peter Richardson represents what vintage rock music is all about. It reminds me to the classic rock music like Cactus, Humble Pie, Moxy, early Deep Purple, Tea, Mountain. The guitar riffs and singing style are true representation of classic rock music. “Angela” is a mellow song with heavy mellotron work at background and acoustic guitar serves as main rhythm section. “Endless Dream” is still mellow in style. The opening part with bass guitar reminds me to Styx “Castle Walls” but of course this song is longer in duration. The nuance created by this song is dark with mellotron as background and singing style. The music tends to be more complex in the middle with soaring sounds of organ / Hammond. “Seagull” is a song with good melody and nice piano work, combined with mellotron. The vocal work is really like Deep Purple’s Glenn Hughes. “Angel of Death” is a straight classic rocker with good (and classic!) guitar riffs. “Always Need You” opening drum work and nuance reminds me to King Crimson’s “In The Court of The Crimson King”. The album concludes with “Quicksilver Clay” which the organ work reminds me to Uriah Heep’s Ken Hensley."
1. Arabesque
2. Angela
3. Endless Dream
4. Seagull
5. Angel of Death
6. Always Need You
7. Quicksilver Clay
Bonus tracks (from 1974 single)
8.Why Must I Be Like You
9.I'll Get Lost Out There

Peter Richard Wain Bradley (baixo, guitarra, vocal)
Peter Richardson (orgão/Hammond, vocal)
Don Swearingen (piano)
Grady Trimble (guitarra)
John Sadler (mellotron)
Shof Beavers (bateria).

Postado originalmente no dia 30/04/09




Repost: McChurch Soundroom - Delusion (1971)


Banda de Progressivo da Suiça, lançou em 1971 um album raro chamado“Delusion” . Seis músicas fazem parte deste álbum de 1971, quatro possuem vocais, sendo que as outras são totalmente instrumentais, e que são o ponto forte da banda, exatamente por explorarem ali o seu lado Progressivo, com desenvolvimentos muito ricos em expressividade e técnica (via baixo, bateria, guitarra, violão, órgão e flauta).
"Mc Church Soundroom is an ecclectic psych free blues rock band . Their only album which was recorded is Delusion .It's a really great album by all means. Their music can also be described as the German style of progressive rock . Really heavy sound with great flute."
01. Delusion (5:47)
02. Dream Of A Drummer (9:24)
03. Time Is Flying (6:17)
04. What Are You Doin’? (8:31)
05. Trouble Part I (4:29)
06. Trouble Part II (5:40)

Sandy McChurch-Sandro Chiesa- (voz, flauta)
Heiner Althaus (guitarra)
Alain Veltin (teclas)
Kurt Hafen (bajo)
Norbert “Nobbi” Jud (bateria)

Postado originalmente no dia 29/04/09




terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Blackfeather - At The Mountains Of Madness (1971)

 "Normalmente quando o assunto é hard rock australiano, a primeira banda lembrada é o AC/DC, pois devido ao sucesso mundial que eles alcançaram, sempre é a primeira referência quando o tema é o rock feito na terra dos cangurus. Caso os debatedores sejam mais aficionados e com um conhecimento mais abrangente do universo rockeiro, serão citados os grupos Rose Tattoo, Buffalo, Master’s Apprentices, Angels e muito provavelmente o Blackfeather. Todos esses grupos, com a exceção lógica do AC/DC, alcançaram um sucesso local, porém não ultrapassaram as fronteiras australianas. O Blackfeather chegou até a colocar algumas músicas nas paradas de sucessos australianos e contou com a presença do vocalista Bon Scott , tocando timbales e tamborim, em uma das faixas neste seu primeiro álbum. O grupo foi formado em Sydney no ano de 1970 pelo vocalista Neale Johns e logo se tornou extremamente popular na cena local, principalmente por suas apresentações ao vivo. No entanto não é a presença do carismático vocalista do AC/DC que faz esse disco ser altamente recomendado e sim o seu conteúdo musical que é um extraordinário e inventivo hard rock progressivo. A primeira faixa, que dá nome ao disco, inicia calmamente com um poema recitado sobre uma base de guitarra dedilhada e se torna um empolgante hard rock, com a guitarra solando o tempo inteiro, vocal arrasador e uma bateria e baixo galopante. Apesar disso o grupo não era somente o guitarrista, e o vocalista Neale Johns também mostra todo o seu talento na faixa seguinte, On This Day That I Die. Nesta música a sequência inicial é brilhante e segue com solos e bases de guitarras melodiosas e uma marcação segura na parte rítmica. Nesta faixa o grande destaque é o trabalho vocal Seasons of Change é uma peça progressiva e tem novamente um inesquecível desempenho do vocalista, criati vos arranjos de cordas e ainda traz a participação de Bon Scott . Mangos Theme é indescritível, oito minutos e oito segundos de uma beleza ímpar. Um brilhante tema com sonoridade árabe na melodia, um belo arranjo para violinos e cordas sobre uma percussão hipnótica, solos de guitarra psicodélicos e uma sequência final simplesmente grandiosa. O tema que vem em seguida não deixa nada a dever ao anterior, se chama Long Legged Lovely. O começo é um poderoso riff valorizado pela interpretação de Neale Johns. Para completar o trabalho, temos a suíte The Rat com 14 minutos de duração e dividida em cinco partes com sequências disti ntas e complexas. O desempenho dos músicos nesta última faixa se mantem no padrão das músicas anteriores, ou seja, excelente. Este é um disco fundamental para apreciadores do hard rock setentista. Muito raro em vinil, foi relançado anos atrás em versão digital em edições limitadas e que fizeram a alegria dos fãs do gênero."

Fonte: Rock Raro - O Maravilhoso e deconhecido mundo do rock
"Blackfeather were one of the most popular and successful groups of the early '70s, and produced one of the landmark Aussie progressive rock albums, but a major split early in the group's history disabled what should have been a promising career for founder John Robinson. With Blackfeather going through at least six major incarnations between 1970 and 1983, with a huge personnel list for each version. The list is a veritable 'Who's Who' of the 70s rock scene. However it's the first two lineups - 'Mark I', who made At The Mountains Of Madness and 'Mark II' who recorded "Boppin' The Blues" - that are the best known.


"Blackfeather (Mk I) formed in April 1970 with the original lineup being John Robinson (gtr), Neale Johns (vcls), Leith Corbett (bs) and Mike McCormack (dr). All but Johns had come straight from the split of the highly-rated Dave Miller Set, who were one of NSW's most popular live groups in the late 60s, and whose classic version of "Mr Guy Fawkes" was Go-Set's pick for the Best Single of 1969. .
At The Mountains Of Madness was released in April 1971and was a national Top 10 LP (#7) in May. The album has perhaps not aged as well as some others from the period; the title track and the ambitious suite "The Rat" sound a little dated now, although there is sterling playing by Robinson throughout. Still, there are plenty of highlights, including the heavy-riffing "Long Legged Lovely" (with some of the heaviest bass yet captured on an Aussie recording) and the classic "Seasons Of Change", one of the most memorable and adventurous singles of the period. (Both songs were included on Raven's Golden Miles CD compilation in 1994)."
Milesago

1. At The Mountains Of Madness (Robinson) - 3:31
2. On This Day That I Die (Robinson) - 4:00
3. Seasons Of Change Part 1 (Robinson, Johns) - 3:53
4. Mangos Theme Part 2 (Robinson) - 8:08
5. Long Legged Lovely (Robinson, Johns) - 7:35
6. The Rat (Suite) - 14:01
..a. Main Title (The Rat) -
..b. The Trap
..c. Spainish Blues
..d. Blazwaorden (Land Of Dreams)
..e. Finale (The Rat) (Robinson, Johns)

Blackfeather
*Alexander Kash - Drums And Footsteps
*Neale Johns - Vocals
*Robert Fortescue - Bass Guitar
*John Robinson - Electric Guitar, Acoustic Guitar, Effects
Additional Musicians
*Bon Scott - Timbalis, Tambourine
*John Bisset - Electric Piano

Link in comments.
Link nos comentários.

Affinity -Affinity (1970)

 "Único trabalho desta boa banda que misturava rock progressivo, influências de jazz rock com passagens um tanto quanto cinematográficas. Foi lançado em 1970 pelo selo Vertigo e não chegou a decolar, mas nem por isso pode ter sua qualidade questionada. A primeira faixa, I Am And So Are You, é muito boa, um pop progressivo com um belo vocal de Linda Hoyle, ótimo instrumental, com destaque para os metais que acompanham a música. Aqui encontramos uma mistura musical bem equilibrada, com a voz de Linda combinando muito com o som da guitarra, baixo e bateria. Os teclados Hammond, como sempre, são um espetáculo à parte, como mostra a faixa Night Flight e ainda por cima os metais muito bem dosados, esbanjando versatilidade e que surpreendem pelo bom gosto utilizado. I Wonder If I Care As Much é uma balada carregada de emoção. O arranjo ganha densidade principalmente pelo trabalho intenso do tecladista aliado a uma belíssima base da bateria e baixo. Em alguns momentos chega a lembrar coisas mais ligadas à Black music americana, principalmente quanto ao timbre da sua cantora e da forte melodia. Mr. Joy, carregada de mistério, acompanhamento sutil do teclado e um vocal que sussurra de forma incrível durante a música, numa mistura de pop, progressivo e jazz rock de extrema categoria, evidencia a qualidade destes músicos. Uma das melhores faixas do disco. Já Cocoanut Grove até lembra a bossa nova brasileira e novamente a soul music é revisitada, principalmente em relação ao arranjo com violão, flauta e muito swing na melodia.Por estas faixas o álbum já agrada bastante e ainda temos de quebra uma releitura de All Along The Watchtower, de Bob Dylan. A regravação de quase doze minutos, faz com que a voz sensual de Linda Hoyle combine muito bem com a música e ainda há um ótimo trabalho instrumental, principalmente dos teclados de Lynton Naiff . Lembramos também que ninguém menos que Jonh Paul Jones (tecladista e baixista do Led Zepellin) foi o arranjador de algumas faixas do disco, justificando o alto padrão de qualidade do trabalho. Após o final da banda, os músicos acabaram seguindo outros caminhos. Linda gravou outro álbum pela Vertigo, chamado Pieces Of Me, em 1971, e que acabou se tornando uma verdadeira raridade anos depois. Quanto ao disco Affinity, existe um interessante relançamento em CD pela Repertoire Records, em 1993, que traz duas faixas bônus – Eli’s Coming e United States of Mind – e que também valem muito a pena. Foi também relançado em vinil pela Akarma Records. Mas bom mesmo é o relançamento da Lilith Records de 2007, numa edição dupla, caprichadíssima e trazendo nada menos do que oito faixas bônus, inclusive uma impagável versão de I Am the Walrus dos Beatles. Imperdível, um tremendo luxo."

Fonte: Livro - Rock Raro - O Maravilhoso e deconhecido mundo do rock
Grant Serpell, Mike Jopp, Linda Hoyle, Lynton Naiff, Mo Foster

"Affinity was a short-lived band that released one album and one single in 1970 and then spilt up. Their music is a blend of blues, jazz-rock and progressive rock with lots of nice Hammond organ. The band had a fantastic female vocalist in Linda Hoyle. Affinity started writing for a second album, but in January 1971 Linda left the band and that was the end for the whole band.
Issued in 1970, their only album shows much variety as well as plenty of soloing. As the excellent sound, musicianship and production will attest, it is a superb achievement for the times. The material on the album is quite strong all the way through. "I Am and So Are You" and "Three Sister" do both use horns to good effect. "Mr. Joy" is a relaxed and excellent jazzy track, while "Night Flight" is a more typical early 70's progressive rock track. There are two excellent cover versions here too. You would may not expect much from a cover of The Everly Brother's "I Wonder If I Care As Much", but its sounds awesome with a incredible symphonic and great arrangement. And their 11-minute version of "All Along the Watchtower" is a irresistible Hammond-orgy you must hear to believe.
Another memorable cover shot by Marcus Keef. This one radiates calm and peace and is more or less the antipode to the Black Sabbath cover. The lady relaxedly observes the foraging swans, both the masonry at her back and the parasol serve to make her look very protected and cosy. The overall turquoise tinting works wonders too. Inside the musicians pose very aesthetically in grey-blue and silver. No less than seven positive reviews from the tabloids are displayed." (Tyme Machine)


01. I Am And So Are You (Hull) - 3:29
02. Night Flight (Jopp, Hoyle) - 7:13
03. I Wonder If I Care As Much (Everly, Everly) - 3:18
04. Mr.Joy (Peacock) - 4:59
05. Three Sisters (Naiff, Hoyle) - 4:55
06. Cocoanut Grove (Sebastian, Yanovsky) - 2:33
07. All Along The Watchtower (Dylan) - 11:34
Bonuses:
08. Eli's Coming (Nyro) - 3:23
09. United States Of Mind (Hull) - 2:42

- Linda Hoyle - vocals
- Lynton Naiff - piano, electric piano, harpsichord, vibraphone
- Mike Jopp - electric, acoustic and 12-string guitars
- Mo Foster - electric and double bass
- Grant Serpell - drums, percussion

Link in comments.
Link nos comentários.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Iguana - Iguana (1972)


Banda inglesa formada em Southampton, no início de 1970. Lançou esse único e excelente álbum e depois desaparecem sem deixar rastro, o núcleo da banda foi o guitarrista / vocalista Bruce Roberts, baixista John Cartwright e baterista Pete Hunt, O trio foi aumentada pela forte dupla de metais com Ron Taylor no sax alto e pandeiro e Chris Gower no trombone.
Apesar do álbum ter sido lançado por uma gravadora bem conhecida, a Polydor, o disco rapidamente se tornou um de seus itens mais obscuros, por alguma estranha razão ninguém estava interessado na grande mistura de adornos jazz-rock e rock pesado energético recheado com elementos progressistas.

O som do Iguana é uma mistura rica e colorida, com base no rock progressivo pesado, alguns sons de guitarra funky e riffs jazzísticos. A maioria das músicas são cativantes e fácil de digerir, mesmo as com suas estruturas mais complexas, lembrando bandas como Colosseum, Mogul Thrash, Blodwyn Pig.
Não sendo possível obter o reconhecimento que mereciam, os músicos do Iguana tornaram músicos de apoio do compositor Jess Roden (ex-Alan Bown, ex-Butts Band e The Rivits), participando das turnês e ajudando a gravar vários LPs altamente aclamados em meados da década de 1970 (incluindo "Keep Your Hat On "). Embora a colaboração com Roden provavelmente pode ser lucrativa para músicos Iguana, deve ser salientado que terminou sua curta carreira como compositores independentes.

1. Iguana
2. Southampton Blues
3. Price Of Love
4. Power Of Love
5. I Don't Need No Buddy
6. Ron's Tune
7. Prostitute
8. Grey Day Lady
9. Celluloid Samba

Ron Taylor - Alto-sax Tambourine
Bruce Roberts - Guitar & vocals
John Cartwright - Bass guitar & Finger Drums
Chris Gower - Trombone & Tambourine
Pete Hunt - Drums & Congas

Link in comments.
Link nos comentários.

domingo, 12 de agosto de 2012

Hammer - Hammer (1971)

Formada em São Francisco pelo cantor John DeRoberts, o baterista John Guerin, o tecladista Norman Landsberg, o baixista Richie McBride e o guitarrista Jack O'Brian. O golpe de sorte da banda veio em 1969, quando atraiu um mentor na forma de Bill Graham. Graham apresentou a banda como um número de abertura no Fillmore East e West, e assim rapidamente assinaram um contrato com a Altantic.

O Disco foi produzido por David Rubinson, batizado apenas como "Hammer", é um potente hard rock com o teclado em primeiro plano, bem na linha de bandas clássicas como o Deep Purple e o Uriah Heep.

A banda teria gravado um segundo disco mas por não terem conseguido reconhecimento satisfatórios com o primeiro, o disco acabou sendo arquivado e a banda encerou suas atividades. Guerin formou a banda L.A. Express que chegou a gravar dois discos, Landsberg foi para o mesmo percurso, desfrutando um sucesso considerável trabalhando com The Pointer Sisters.

1 Something Easy
2 Hot and Cold
3 Tuane
4 You May Never Wake up(Apologies to Auden & Frost)
5 Hangover Horns
6 Charity Taylor
7 Sad Song, Happy Song
8 Sweet Sunday Morning
9 Pains and Tears
10 Death to a King

John Guerin - bateria
Norman Landsberg - teclados
Ritchie McBride - baixo
Jack O'Brien - guitarras
John DeRoberts - vocal

Link in comments.  
Link nos comentários.

domingo, 22 de julho de 2012

Island - Pictures (1977)

Obscuro, sinistro e, provavelmente mais perto do progressivo avantgarde do que qualquer outra variação sobre o gênero.O que temos aqui é uma jovem banda de progressivo formada na Suíça por volta de 1977, tentando manter a sua música favorita viva e vital de entrar na última parte da década de 70. Os elementos progressivos são o tanto complexos fazendo com que muitos comparem a banda com o Van der Graaf Generator, Henry Cown e Univerz Zero. Mas apesar das comparações a banda conseguiu criar uma síntese musical que poucas bandas da 2 ª e 3ª geração de progressivo naquela época podia sonhar em alcançar.

Embora o álbum seja sempre interessante as melhores partes são, definitivamente, quando a banda entra em avant-prog completo e até mesmo no territorio Zeuhl, fornecendo algumas músicas realmente densa e macabra para o ouvinte. Definitivamente um dos lançamentos mais originais do prog do final da decada de 70, perigosamente complexo por isso requer um bom ouvido e insanidade leve do ouvinte para apreciar plenamente tudo.

O vocalista Benjamin Jäger pertenceu a banda de Hard Rock, Toad, o trabalho artistico da capa do disco é um desenho do H.R. Giger que ficou eternamente conhecido como o criador do Alien.

1. Introduction (1:28)
2. Zero (6:13)
3. Pictures (16:51)
4. Herold And King / Dloreh (12:13)
5. Here And Now (12:15)
6. Empty Bottles (23:35)

Benjamin Jäger (lead vocals, percussion)
Güge Jürg Meier (drums, gongs, percussion)
Peter Scherer (keyboards, bass pedals, vocals, crotales)
René Fisch (saxophone, flute, clarinet, triangle, vocals) 

Link in comments.  
Link nos comentários.

Steel Mill - Green Eyed God (1972)

  Steel Mill é uma das bandas mais enigmáticas do rock progressivo britânico da década de 70. A banda lançou dois singles em 1971, seguido por um álbum, "Green Eyed God".

Green Eyed God, se tornou um clássico cult sendo lançado na Alemanha em 1972 e apenas 1.200 copias foram lançadas no Reino Unido no ano de 1975. O que ainda é um mistério do álbum ter demorado tanto tempo para ser lançado em seu país de origem, sendo que em 1975 a banda já havia encerado suas atividades, por esse motivo o disco se tornou uma raridade sendo procurado intensamente pelos colecionadores e até mesmo pirateado.
Vale lembrar que o disco foi relançado em cd contendo nove faixas bônus, seis das quais nunca foram ouvidas fora dos membros da banda.

Para quem ainda não conhece o disco saiba que esse álbum tem tudo; letras místicas, som pesado combinado com elementos folk, trazendo à mente logo no inicio um Black Sabbath e Jethro Tull.

1. Blood Runs Deep (5:19)
2. Summers Child (4:24)
3. Majo and the Laying of the Witch (7:52)
4. Treadmil (4:00)
5. Green Eyed God (9:51)
6. Turn the Page Over (3:56)
7. Black Jewel of the Forest (6:13)
8. Har Fleur (0:45)

- John Challenger / woodwinds
- Chris Martin / drums
- Dave Morris / keyboards, vocals
- Jeff Watts / bass
- Terry Williams / guitar

Link in comments.
Link nos comentários.

sábado, 2 de junho de 2012

Andwella's Dream - Love and Poetry (1969)

Surgida na Irlanda no inicio dos anos 60 na cidade de Belfast, a banda inicialmente se chamava Method, até se mudarem para Londres e David Lewis, lider do grupo, ter um sonho alucinante no qual aparecia o nome Andwella's Dream, foi então que decidiram mudar o nome do grupo.

Andwella's Dream lançou um unico disco em 1969, o álbum "Love and Poetry" apresentando uma mistura bem inspirada, mas inconsistente da estrutura folk, arranjos de rock progressivo e psicodelicas guitarras, belas melodias, mesclando canções lisérgicas com outras mais pop e tudo que você poderia esperar para que um álbum se torne perfeito.

É preciso escutar o disco com calma, na primeira vez que escutei não dei muito valor, hoje até entendo por que esse álbum é considerado como um "santo graal" entre os colecionadores de discos, sendo que sua prensagens originais custa centenas de dólares.

01. The Days Grew Longer For Love - 3:53
02. Sunday - 3:10
03. Lost A Number Found A King - 6:00
04. Man Without A Name - 2:39
05. Clockwork Man - 2:42
06. Cocaine - 4:56
07. Shades Of Grey - 3:33
08. High On A Mountain - 2:29
09. Andwella - 3:12
10. Midday Sun - 3:37
11. Take My Road - 3:19
12. Felix - 4:15
13. Goodbye - 2:15

- Dave Lewis - guitar, piano, organ, vocals
- Nigel Smith - bass, vocals
- Gordon Barton - drums
+
- Bob Downes - flute, Chinese bells, Tam-tam, finger cymbals, dry leaves, Chinese bamboo flute
- Rocky Shahan - producer
Link in comments.  
Link nos comentários.

domingo, 29 de abril de 2012

Thors Hammer - Thors Hammer (1971)

 
Excelente banda dinamarquêsa que lançou apenas esse disco de progressivo e jazz/fusion.Com músicas místicas dentro deste estilo a banda cria um diferencial.

1 Mexico
2 Not Worth Saying
3 Blind Gypsy Woman
4 Believe in What You Want
5 Evasive Dreams Beyond

 Peter Nielsen -vocal
Michael Bruun -guitarra,piano
Jesper Neehammer -sax
Henrik Langkilde -órgão,piano
Henrik Bødtcher -baixo
Simon Koppel -bateriaLink in comments.
Link nos comentários.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Frumpy - Live (1972)


Depois de Kravetz abandonar o barco, Baumann tambem expressa uma desejo de estabelecer numa carreira solo, e a banda faz um "show de despedida" em 26 de Junho de 1972.

Pouco depois do Frumpy ter dissolvido, Rumpf, Kravetz e Schott recrutou o guitarrista Frank Diez e o baterista Curt Cress para formar um "supergrupo" chamado Atlantis.

Em 1989, Rumpf, Bohn e Kravetz reformaram o Frumpy e lançou dois álbuns, Now! (1990) e News (1991), mas em 1992 os integrantes tinham movido em direções diferentes, e o grupo foi mais uma vez se desfez em 1995.

1. Keep On Going (12:06)
2. Singing Songs (8:54)
3. Backwater Blues (4:56)
4. Duty (17:35)
5. To My Mother (11:34)
6. Release (22:00)
7. Take Care Of Illusion (8:54)
8. Duty (7:33)
9. Floating (12:14)

- Inga Rumpf / vocals
- Jean-Jacques Kravetz / keyboards
- Karl-Heinz Schott / bass
- Carsten Bohn / drums
- Rainer Baumann / guitars

parte 1:
parte 2:
ou


Curtiu o Som, deixe um comentário.

Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

Frumpy - By The Way (1972)

Devido à "diferenças musicais" Kravetz deixou a banda no início de 1972 para trabalhar com Udo Lindenberg & das Panikorchester e também para gravar um álbum solo, Kravetz (1972) que caracterizou tanto Rumpf e Lindenberg. Ele foi substituído no Frumpy por Erwin Kama, que já havia tocado com Murphy Blend, Kama aparece em várias das faixas do terceiro álbum Frumpy, By The Way, sendo expulso no meio da gravação em março 1972, quando Kravetz voltou à banda.

1. Goin' To The Country (3:40)
2. By The Way (8:51)
3. Singing Songs (7:02)
4. I'm Afraid Big Moon (6:25)
5. Release (8:50)
6. Keep On Going (5:25)

- Inga Rumpf / vocals
- Jean-Jacques Kravetz / keyboards
- Karl-Heinz Schott / bass
- Carsten Bohn / drums
- Rainer Baumann / guitars
- Erwin Kama / keyboards



ou

senha: progsounds

Curtiu o Som, deixe um comentário.

Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

Frumpy - Frumpy 2 (1971)


É preciso dizer que agora Frumpy é um quinteto, contando com o guitarrista Rainer Baumann. O som é muito mais equilibrado e completo que o disco anterior, combinando jazz, soul e elementos orientais, com o teclado como o instrumento principal.

Este álbum é um exemplo do impacto que o Hard Rock americanos e britânicos teve na Alemanha e como esta banda conseguiu utilizar essa influência, enquanto incorporando suas próprias originalidade dos distintos Krautrock. Na Alemanha, o álbum foi bem recebido e provou que rock da Alemanha poderia viver até aos padrões internacionais. O Frumpy se tornou um dos grupos mais populares do ano, mas mesmo assim a banda não conseguiu atrair popularidade na Grã-Bretanha.

Depois de algumas diferenças o tecladista Jacques Kravetz resolve abandonar a banda, e grava um disco solo junto com Inga Rumpf, Mas ele volta para as sessões de gravação do terceiro disco "By The Way".

1. Good Winds (10:02)
2. How The Gipsy Was Born (10:05)
3. Take Care Of Illusion (7:30)
4. Duty

- Inga Rumpf / vocals
- Jean-Jacques Kravetz / keyboards
- Karl-Heinz Schott / bass
- Carsten Bohn / drums
- Rainer Baumann / guitars


ou


Curtiu o Som, deixe um comentário.

Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

Frumpy - All Will Be Changed (1970)


Os músicos que formariam o Frumpy eram todos membros da banda irlandês de folk chamada "The City Preachers", fundada por John O'Brien-Docker em 1965, em Hamburgo. Descontentamento com o cantor Dagmar Krause, a cantora Inga Rumpf, o tecladista francês Jean-Jacques Kravetz e o baixista Karl-Heinz Schott convidam o baterista Carsten Bohn para formar o Frumpy.

Inga Rumpf tinha uma voz marcante sendo "chamada" de Janis Joplin alemã. Na primavera de 1970 o Frumpy iniciou uma turnê bem sucedida na França. No mesmo ano eles fizeram uma turnê com 50 concertos abrindo shows de bandas como Yes, Spook Tooth, Humble Pie, Renaissance entre outros...

Em outono de 1970 lançam o primeiro álbum "All Will Be Changed", que continha apenas material próprio. O som lembra as boas bandas inglesas de progressivo talvez pela força do Hammond tocado por Jean Jacques Kravetz. Chegam a lembrar Emerson, Laker & Palmer ou ainda Deep Purple mas não atingem o peso destes, flutuam entre o blues e suas vertentes.

1. Life Without Pain (3:50)
2. Rosalie, Part 1 (6:00)
3. Otium (4:22)
4. Rosalie, Part 2 (4:14)
5. Indian Rope Man (3:19)
6. Morning (3:24)
7. Floating, Part 1 (7:39)
8. Baroque (7:36)
9. Floating, Part 2 (1:25)
Bonus Tracks:
10. Roadriding (4:02)
11. Time Make Wise (2:49)

- Inga Rumpf / vocals
- Jean-Jacques Kravetz / keyboards
- Karl-Heinz Schott / bass
- Carsten Bohn Bandstand / drums



ou


Curtiu o Som, deixe um comentário.

Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Jumbo - Vietato ai minori di 18 anni? (1973)


Uma bAnda muito importante que deveria ter tido muito mais sucesso do que teve na sua época. Jumbo foi formado em Milão, no final de 1969 pelo cantor e compositor Alvaro "Jumbo" Fella.
O primeiro LP saiu em 1972 pela Philips. Mais tarde veio o segundo album, DNA, um trabalho maduro, especialmente quando comparado com os trabalhos iniciais do Grupo que acabou recebendo o nome do Apelido de Alvaro Fella - JUMBO.
Em 1973, depois da troca do baterista Tullio Granatello substitui Vito Balzano, lançam "Vietato ai Minori di 18 anni", o trabalho mais ambicioso, empolgante do primeiro ao último segundo com passagens fenomenais principalmente de guitarra e flautas, com letras fortes e fragmentos de musica de vanguarda, inspirados em Franco Battiato.
O conteúdo forte e sua poesia audaciosa, causou o banimento do disco dos programas de rádio da época.

1-Specchio - 7:22
2-Come Vorrei Essere Uguale a te - 6:45
3-Il Ritorno del Signor K.-2:00
4-Via Larga - 5:45
5-Gil - 7:12
6-Vangelo? - 5:39
7-40 Gradi - 6:41
8-No ! - 2:20

- Alvaro Fella / vocals, guitar
- Vito Balzano / drums, vocals
- Samuel Conte / keyboards, vocals
- Pupo Bianchini / guitar
- Dario Guidotti / flute, harmonica, guitar, vocals
- Aldo Gargano / bass, guitar


ou


Curtiu o Som, deixe um comentário.

Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

domingo, 7 de novembro de 2010

Epitaph - Outside the Law (1974)


"Essa banda foi formada na Alemanha, em Dortmund, e pertencia à um turma das que posuíam vocalistas inglêses. Nos dois primeiros discos o som era psy-prog com um pouco de jazz mas nesse terceiro a coisa ficou mais hard, com boas harmonias das guitarras gêmeas."

1 Reflexion
2 Woman
3 Big City
4 In Your Eyes
5 Outside the Law
6 Tequila Shuffle
7 Fresh Air

Cliff Jackson -guitarra,vocal
Fred Kaz -piano
Bernd Kolbe -baixo,vocal
Jim McGillveray -bateria,vocal
Billy Shaw -órgão
Klaus Walz -guitarra
Achim Wielert -perc



Por: Marcelo (Comunidade Hardvacas)

Curtiu o Som, deixe um comentário.
Enjoyed the sound, leave a comment.
Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Ruphus - New Born Day (1973)


"Famosa banda norueguesa de Hardprogressivo do início dos 70, o Ruphus estréia em 73 com New Born Day com a seguinte formação: Hakon Graf (teclados); Asle Nilsen (baixo, flauta); Rune Ostdahl (vocal); Thor Bendiksen (bateria); Kjell Larsen (guitarra); Rune Sundby (vocal, guitarra, sax); Haus Peter Danielsen (guitarra). Depois mudam de vocalista, com Gudny Aspaas substituindo Ostdahl no álbum seguinte, Ranshart, de 74.
O terceiro trabalho, Let Your Light Shine, de 75, traz mais alterações: saem Sundby e Danielsen. Com a substituição de Graf e Aspaas por Jan Simonsen (piano, teclados, voz) e Sylvi Lillegaard (vocal, percussão), o Ruphus lança os dois seguintes LPs pelo lendário selo Brain da Alemanha, Inner Voice (1977) e Flying Colours (1978).
A discografia do grupo inclui ainda o álbum Manmade (sexto trabalho, de 1979), também pela Brain, executado por Aspaas, Kjell Larsen (guitarra), Asle Nilsen (baixo), Kjell Rønningen (teclados) e Bjørn Jenssen (bateria)."

fonte:http://dudu2dovinil.blogspot.com/


1- Coloured Dreams
2- Scientific Ways
3- Still Alive
4- The Man Who Started It All
5- Trapped In A Game
6- New Born Day
7- Day After Tomorrow
8- Flying Dutchman Fantasy (Bonus Track)
9- Opening Theme (Bonus Track)

Hakon Graf -teclados
Asle Nilsen - baixo, flauta
Rune Ostdahl - vocal
Thor Bendiksen - bateria
Kjell Larsen - guitarra
Rune Sundby - vocal, guitarra, sax
Haus Peter Danielsen - guitarra


ou


Curtiu o Som, deixe um comentário.

Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.

Gäa - Alraunes Alptraum (1975)


Banda formada em 1973, o Gäa faz uma mistura de hard, progressivo e space rock em seu Krautrock. A banda chegou a gravar dois discos " Auf der Bahn zum Uranus" em 1974 e "Alraunes Alptraum" esse teve as três primeiras faixas gravadas em 1975 e as outras foram gravadas cerca de uma década mais tarde com apenas alguns membros do Gäa original sendo lançado no ano de 1999. Recomendado para quem gosta de um genuíno rock alemão com toda aquela esquisitice.

1. Autobahn (6:28)
2. Heilende Sonne (3:55)
3. Morgendämmerung (9:52)
4. Tabbert (4:41)
5. Du (5:32)
6. Inspektion (3:55)
7. Warum (6:03)

- Stefan Dörr / drums, backing vocals
- Werner Frey / guitar, lead vocals
- Helmut Heisel / bass
- Günter Lackes / keyboards, backing vocals



Curtiu o Som, deixe um comentário.
Enjoyed the sound, leave a comment.

Disfruté el sonido, añadir un comentario
.