Morre Celso Blues Boy vítima de câncer de garganta, em Joinville

 O cantor Celso Blues Boy morreu na manhã desta segunda-feira (6) em Joinville, no Norte de Santa Catarina. Segundo a central funerária de Joinville, o músico faleceu às 8h50. O corpo já foi encaminhado para Blumenau para ser cremado. O músico tinha 56 anos e sofria câncer de garganta. Blues Boy era cantor, compositor e guitarrista.
Celso Ricardo Furtado de Carvalho nasceu no Rio de Janeiro, em janeiro de 1956. Na década de 1970, com apenas 17 anos, começou a tocar profissionalmente com Raul Seixas, além de acompanhar nome da MPB como Sá & Guarabyra e Luiz Melodia. Seu nome artístico é uma homenagem ao seu ídolo B.B. King (B.B. é uma abreviatura de 'blues boy')., com quem chegou a tocar na década de 1980.

O vascaíno foi guitarrista das bandas Legião Estrangeira e Aero Blues, considerado o primeiro grupo de blues do Brasil. Em 1980 passou a ser mais conhecido, quando mandou uma fita para a Rádio Fluminense, no Rio, voltada para o repertório roqueiro. Quatro anos depois gravou seu primeiro disco, ‘Som na Guitarra’, que inclui seu maior sucesso: ‘Aumenta que Isso Aí É Rock’n Roll’.

Seu último CD foi lançado ano passado. Intitulado ‘Por um monte de Cerveja’, o álbum possui 13 canções, como ‘Beth Carvalho Quer Comprar o Meu Fuscão’ e ‘Odeio Rock’n'Roll’, com participação dos Detonautas. O cantor morava há 12 anos em Joinville.

Fonte: G1.

Morre Jon Lord, tecladista do Deep Purple, aos 71 anos.

LONDRES, 16 Jul (Reuters) - Jon Lord, tecladista e cofundador do grupo de rock britânico Deep Purple, morreu em um hospital de Londres aos 71 anos, informou seu site oficial nesta segunda-feira.

"É com profunda tristeza que anunciamos o falecimento de Jon Lord, que sofreu uma embolia pulmonar fatal, hoje, segunda-feira, 16 de julho, no Clinic de Londres, após uma longa batalha contra o câncer de pâncreas. Jon estava cercado por sua amorosa família", segundo a mensagem no site.

Jonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord nasceu em Leicester, na Inglaterra, onde aprendeu piano clássico desde cedo. No fim da adolescência, já tocava em grupos de jazz e R&B em bares, antes de adquirir seu primeiro órgão elétrico.

Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple que fez parte da cena britânica de heavy metal e rock ao lado de bandas como Led Zeppelin e Black Sabbath, que invadiram as paradas mundiais nos anos 1960 e 1970.

A primeira formação do Deep Purple lançou três discos de pouca repercussão (Shades of Deep Purple, The Book of Taliesyn e o álbum homônimo Deep Purple) contava com o vocalista Rod Evans, o guitarrista Ritchie Blackmore, o baixista Nick Simper, e o baterista Ian Paice, além do próprio Jon Lord nos teclados. O nome Deep Purple foi sugerido por Ritchie Blackmore, e retirado de uma música que sua avó gostava.

Formação clássica: Jon Lord, Ian Peace, Ian Gillan, Ritchie Blackmore e Roger Glover

Em 1969, resolveram arriscar uma mudança no direcionamento musical da banda, convidando o vocalista Ian Gillan (ex-Episode Six) e o baixista Roger Glover (ex-Episode Six), passando a buscar um estilo que misturasse música clássica européia ao hard rock, que surgia na Inglaterra, com as bandas Yardbirds e Led Zeppelin. O primeiro álbum com esta formação, com o sugestivo nome de Concerto for Group and Orchestra foi recebido com respeito (e um pouco de estranheza) pela crítica. Não foi, todavia, um grande sucesso de público.
Dariam uma virada de 180 graus em 1970, com o álbum Deep Purple in Rock, que com seu hard rock direto e bem feito, rapidamente chegou ao topo das paradas, transformando imediatamente o Deep Purple em uma banda grande e influente. São deste disco alguns dos primeiros grandes clássicos da banda, "Speed King", "Child in Time" e "Black Night".

O álbum Fireball, de 1971, confirmou o sucesso da banda, e com o álbum Machine Head (um dos clássicos do rock de todos os tempos, lançado em 1972) atingiram o auge de sua fama. Constam deste álbum dois de seus maiores hits, o hino "Smoke On The Water" (com o riff mais marcante da história do hard rock) e a contagiante "Highway Star". A turnê que se seguiu rendeu um outro álbum clássico, o ao vivo Made In Japan.

O Northern Echo publicou uma entrevista com o lendário Jon Lord, em que ele discute o seu passado com o Deep Purple, e a difícil decisão de deixar a banda.

"Foi terrível sair. Era a minha banda, eu era um membro fundador e os caras eram grandes amigos meus. Eu passei noites e noites sem dormir, mas percebi que estava começando a gostar menos da situação e ficando apenas acostumado com a mesma. De repente me descobri pensando que não gostaria de tocar noite após noite, e quando percebi aquilo, eu sabia que tinha de tomar uma decisão. Eu verifiquei se seria possível tirar um ano de férias, mas eles disseram que não achavam isso viável. Então eu disse que, naquele caso, teria de sair."

Lord participou do grupo até se aposentar em 2002, tocando junto a músicos como o baterista Ian Paice, o cantor David Coverdale e o guitarrista Ritchie Blackmore.

O baixista do Black Sabbath, Geezer Butler, foi outro a escrever sobre a morte de Lord. Em seu site oficial, ele postou nesta segunda: "[Estou] Muito triste por saber da morte de Jon, depois de uma batalha contra um câncer demoníaco. Um dos grandes músicos da minha geração. Tony Iommi [guitarrista do Sabbath] trabalhou recentemente com Jon, e disse que era um cara adorável. Eu o encontrei algumas vezes, mas nunca trabalhei com ele".

Considerado um dos bateristas mais técnicos de todos os tempos, Mike Portnoy, que foi do grupo de metal progressivo Dream Theater, ressaltou o poder de influência de Lord. "Um dos pioneiros dos teclados 'heavy' e um verdadeiro cavalheiro", escreveu no Twitter. Já o Iron Maiden, uma das principais bandas do estilo, preferiu uma nota mais simples: "Muito triste por ouvir que Jon Lord se foi".

Divulgado pelos representados do músico, o anúncio de sua morte afirma: "Jon partiu da escuridão para a luz". Lord deixa mulher e duas filhas.
Além do Deep Purple, Jon Lord também trabalhou com artistas como Whitesnake, Paice, Ashton & Lord,WhoCares, The Artwoods e Flower Pot Men. Ele também é conhecido por seu trabalho com a música clássica, gênero presente especialmente em sua carreira solo, em discos como "Gemini suite" (1971), "Windows" (1974) e "To notice such things" (2010).
 
 
 
Sei que muitos começaram a prestar mais atenção nos teclados depois dele, inclusive eu. Sorte a minha de poder te-lo visto junto ao Deep Purple em 1997 e em 2009 na Virada Cultural, deixará muitas saudades, mas deixou sua página marcada para sempre não apenas na história do Rock como na música, descase em Paz, grande mestre!!!

Fontes: http://br.reuters.com/
           http://pt.wikipedia.org

Baterista da The Band, Levon Helm, morre aos 71 anos vítima de câncer.

Músico em apresentação no Festival de Jazz de Nova Orleans, em 2010; ele estava com câncer

Levon Helm, nome artístico de Mark Lavon Helm (26 de maio de 1940 – 19 de abril de 2012) foi um multi-instrumentista e ator estadunidense, mais conhecido como vocalista e baterista do grupo de rock The Band. Helm se tornou célebre por sua voz profundamente sentimental e seu estilo criativo de bateria, características bem representadas em gravações do The Band como "The Weight", "Up on Cripple Creek" e "The Night They Drove Old Dixie Down". Após o fim do grupo em 1978 fez alguns papéis no cinema e deu início a uma carreira solo, trabalhos que passou a manter paralelamente quando do retorno do The Band à ativa em 1983.

Helm foi diagnosticado com câncer de garganta no final da década de 1990. Após um longo período de recuperação formou uma banda solo, voltando a se apresentar ao vivo e gravando três álbuns: Dirt Farmer (2007), vencedor do Grammy na categoria "Best Traditional Folk Album", Electric Dirt (2010), vencedor do Grammy na categoria estreante "Best Americana Album", e o ao vivo Ramble at the Ryman (2011), também premiado com um Grammy de "Best Americana Album".

Levon Helm no meio, junto com  The Band

Helm continuou a fazer shows esporádicos em seu estúdio caseiro em Woodstock, até que em abril de 2012 foi divulgado por sua esposa e filha que ele estava "nos estágios finais de uma batalha contra o câncer". Menos de um dia depois de sua mulher ter anunciado que ele finalizava seu tratamento contra o câncer, o baterista Levon Helm morreu, aos 71 anos, no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York. O óbito do músico, famoso por ter integrado o grupo The Band, com o qual Bob Dylan gravou alguns discos, foi confirmado pelos médicos por volta da 1h30 desta quinta-feira (19), após algumas semanas de tratamento.

"Perdemos Levon à 1h30, cercado por amigos, parentes e pelos músico que o visitaram", disse ao jornal Times Heral Larry Helm, guitarrista e líder da The Band, que tocou com Helm ao longo de quase três décadas. "Por mais triste que tenha sido, foi bastante tranquilo."

Recentemente, Helm havia cancelado diversos shows pré-marcados, incluindo sua presença como atração principal do Festival de Jazz de Nova Orleans, além de suas Midnight Rambles - apresentações que fez ao longo dos anos em seu estúdio caseiro, na cidade de Woodstock, no Estado de Nova York.

"A coisa que mais me orgulha é ter podido chamá-lo de parceiro", continuou Campbell. "Para mim, chegar no lugar onde chegamos ao lado de um grande homem como ele é indescritível."

Na tarde de terça-feira (19), a mulher de Helm, Sandy, e sua filha, Amy, divulgaram uma carta afirmando que o músico estava finalizando um tratamento contra o câncer - doença que já havia tido nos anos 1990, quando foi diagnosticado com um tumor na garganta.

"Por favor, enviem suas orações e seu amor para ele ao longo dessa jornada", escreveram. "Agradecemos aos fãs e amantes da música que fizeram da sua vida repleta de alegria e celebração. Ele nunca amou nada tanto quanto tocar, encher um ambiente de música e fazer as pessoas dançarem. Foi o que fez todas as vezes que subiu ao palco."

No último sábado (14), durante a cerimônia do Hall da Fama do Rock, em Cleveland, Ohio, Robbie Robertson, ex-colega do músico na The Band, também lembrou do baterista no palco do evento. "Envio meu amor e minhas orações a ele", disse.

Multi-instrumentista, Helm chegou a tocar com nomes como Ringo Starr e B.B. King ao longo de sua bem-sucedida carreira. Nascido no dia 26 de maio, em Toronto, Canadá, gravou mais de 20 discos com sua banda principal e projetos paralelos. Foi homenageado em duas ocasiões por Elton John: como personagem principal da canção Levon, lançada em 1971, e no nome de seu filho, Zachary Jackson Levon Furnish-John, nascido em 2010.
Descanse em Paz, Levon Helm!!!

Fontes: http://pt.wikipedia.org
           http://musica.terra.com.br

Morre aos 62 anos o músico Luis Alberto Spinetta

O músico argentino Luis Alberto Spinetta, um dos compositores de rock mais populares do país, morreu nesta quarta-feira aos 62 anos devido a um câncer de pulmão.

O cantor, compositor e guitarrista faleceu em sua casa depois de ter recebido alta no dia 30 de janeiro de um hospital de Buenos Aires, onde tinha sido internado para uma operação de divertículos, confirmaram familiares do artista. "Assim meu coração sentirá sua falta. Te amo, papai", escreveu sua filha Vera Spinetta em sua conta no Twitter, onde rapidamente se multiplicaram as mensagens em homenagem ao músico.

Spinetta, considerado um dos pais do rock argentino e fundador de duas das mais importantes bandas do país (Almendra e Pescado Rabioso), tinha divulgado em dezembro um comunicado no qual contou que sofria um câncer de pulmão e que estava em estágio de recuperação. "Desde o mês de julho sei que tenho câncer de pulmão. Estou sendo muito bem cuidado por uma família amorosa, pelos amigos da alma, e pelos melhores médicos que temos no país", escreveu o músico no comunicado.

fonte: http://noticias.terra.com.br

Morre aos 68 anos o multi-instrumentista Manito (Os incríveis, Som Nosso de Cada Dia)

Os fãs do Rock Brasileiro dos anos 60 e 70,como eu,estamos de luto.

Faleceu nessa sexta,9 de Setembro, o músico Antônio Rosas Seixas, o Manito, aos 68 anos,vitima de um câncer na laringe. Ele foi saxofonista da banda ícone da Jovem Guarda, Os Incríveis, além de ter atuado como fundador do grupo instrumental Saxomania, e Som Nosso de Cada Dia.

Manito começou a trabalhar aos 4 anos de idade e já era músico experiente quando participou do movimento da Jovem Guarda na década de 1960, época em que "Os Incríveis" se firmaram como uma das mais importantes bandas do País. Tocando inicialmente twist sob o nome The Clevers, alcançaram o sucesso na época da Jovem Guarda, quando lançaram os hits "Era um Garoto Que, Como Eu, Amava os Beatles e os Rolling Stones" e "O Milionário".
Com os incriveis Manito gravou discos memoraveis como "Para os Jovens que amam os Beatles, os Rolling Stones e...os Incriveis" de 1967.
Em 1969 gravou um album solo instrumental chamado "O Incrivel Manito" fortemente influenciado pelo Soul/Funk da época com destaque para regravação de "Na Baixa do Sapateiro"
Em 1970 fundou com Pedrinho e Pedrão a banda de rock progressivo Som Nosso de Cada Dia, gravando o clássico Snegs de 1974. Chegando a voltar a ativa em 2008, fazendo apresentações em grandes festivais como a Virada Cultural e o Psicodália.

Enquanto dava um tempo nas bandas que atuava,Os Incríveis e o “Som nosso de cada dia” , participou de uma turne com a banda Made in Brazil entre os anos de 76 a 77, inclusive participou do ultimo álbum do Made, o cd“Rock de verdade”solando em duas músicas. Manito tratava desde 2006 de um câncer na laringe, o que o afastou dos shows com o 'Saxomania' devido ao duro tratamento de quimioterapia.

'O tumor voltou em 2010', explicou hoje Lucinha, companheira há 13 anos do músico, que morreu em casa nesta tarde enquanto dormia. "Em maio, ele foi operado. Mas ele já tinha feito radioterapia e a pele estava afetada, com dificuldade para cicatrizar, e ele tinha problemas hepáticos. Vivemos com empenho para ele se recuperar, tivemos momentos animadores. No fundo, eu sei que foi uma grande libertação. Ele sempre foi um grande guerreiro. Isso foi uma libertação e está sendo recebido com muita alegria. Já está dando o tom. Com certeza, está em uma luz muito aconchegante e recebendo os últimos momentos das pessoas que o quiseram muito bem."

Lívio Benvenuti Júnior, o Nenê, contrabaixista da banda "Os Incríveis", lamentou a morte do amigo. "Ele foi para o outro lado porque estava sofrendo muito. Eu acompanhei toda a trajetória, foi muito difícil para ele. Graças a Deus, ele se foi. É muito chato isso, um grande amigo, perdi um grande cara, é muito difícil. Mas venho chorando faz tempo de vê-lo definhando. Mas, graças a Deus, ele vai lá para cima", disse o músico.

"Ele se libertou da matéria, que já estava muito sofrida. E foi apresentar seu show em outras esferas. Deixou muitas coisas boas, engrandeceu a música e trouxe um modo novo de tocar sax, inspirou muita gente. É uma pessoa sempre grandiosa, de muita ética, honestidade. Passou muita alegria para as pessoas. Morreu aos 68 anos, 64 anos de música. Começou a tocar aos 4 anos e, aos 5, já ajudava com as despesas de casa", lembrou Lucinha, muito emocionada.

"...Você Pedrinho e eu só queriamos tocar, só queriamos mostrar pra rapaziada que era possivel romper as barreiras da Cultura Comparativa da época e fazer coisas novas, coisas que levassem as pessoas do nosso tempo a descobrir que era possivel uma identidade tupiniquim dentro de toda aquela revolução cultural e musical que o mundo atravessava.
A gente foi guerreiro pra caralho !"!, a gente entregou com tudo a nossa existencia em busca disso.Se a gente conseguiu ou não só mesmo o tempo irá mostrar !..." Pedrão (Pedro Augusto Baldanza, vocalista e baixista do Som Nosso de Cada Dia )

O corpo do músico foi enterrado na tarde deste sábado no Cemitério Horto Florestal, na zona norte de São Paulo, às 14 horas. Ele deixa cinco filhos, três do primeiro casamento e dois do segundo.

Manito junto a Pedrão e Pedrinho (Som Nosso de Cada Dia)

Descanse em paz, grande mestre!!!!

Gary Moore morre aos 58 anos.

4 de Abril de 1952 – 6 de Fevereiro de 2011

O lendário guitarrista irlandês faleceu neste domingo (6 de fevereiro), aos 58 anos, enquanto dormia. O corpo do músico foi encontrado em seu quarto, no luxuoso Kempinski Resort Hotel, em Estepona, Espanha, nas primeiras horas da manhã de hoje. Um pronunciamento oficial sobre a causa da morte é aguardado ainda hoje. Moore passava férias na região.

A notícia foi confirmada por Adam Parsons, empresário da banda Thin Lizzy, banda na qual Moore tocou.
Além da banda de hard rock, o guitarrista se lançou em carreira solo mais voltada para o blues. O gênero também pautou seu trabalho no grupo Skid Row (não confundir com a banda oitentista de Sebastian Bach) , que fez shows e lançou discos entre 1967 e 1972.

Captain Beefheart morre aos 69 anos.

"O músico, cantor, poeta, pintor e diretor Don Glen Vliet, mais conhecido por seu nome artístico Captain Beefheart morreu nesta sexta-feira (17), informou o site da revista "Rolling Stone". Ele tinha 69 anos e não lançava discos desde "Ice cream for crow", gravado em 1982, quando passou a se dedicar mais a seus quadros expressionistas. Segundo a publicação americana, ele morreu vítima de complicações de esclerose múltipla.

Nascido na Califórnia em 1941, Captain Beefheart fez carreira tendo como banda de apoio a The Magic Band, com a qual lançou seu primeiro álbum "Safe as milk", em 1967.

Ele tocava saxofone, gaita e outros instrumentos. O artista tinha em seu som experimental e psicodélico influências de free jazz, rock, blues e protopunk. Ficou conhecido ainda por sua amizade com o cantor Frank Zappa, com o qual trabalhou. Zappa produziu seu terceiro LP, "Trout mask replica" (1969)."

Fonte: http://g1.globo.com

Prog Rock Vintage: novo domínio.

Um dos melhores, se não for o melhor, blog nacional dedicado ao Progressivo foi brutalmente excluído pelo Google. Mas a nossa grande amiga, Luciana Aun, não ficou de cabeça baixa, e já está de volta a ativa com um domínio fixo: www.progrockvintage.com

não deixem de visitar, e comentar. Vale muito a pena, irão se surpreender!!!!!

R.I.P. Richard ‘Dickie’ Peterson (Blue Cheer) (1948 – 2009)

Blue Cheer: morre o baixista e fundador Dickie Peterson Em 12/10/09 Faleceu hoje, 12 de outubro de 2009, aos 61 anos de idade, um dos fundadores do BLUE CHEER, o baixista e vocalista Dickie Peterson. Ainda não foi divulgada a causa de sua morte, mas se sabe que Dickie estava internado num hospital na Alemanha e passara por diversos problemas de saúde recentemente. O Blue Cheer estava em turnê de seu mais recente disco "What Doesn't Kill You..." e é umas das bandas embrionárias do heavy metal chegando a influenciar o próprio Black Sabbath.
"Eles passaram um pouco despercebidos, mas na época nenhuma banda era tão pesada quanto o Blue Cheer"-Geddy Lee.

Por: Igor Luis(Comunidade Hardvacas)